"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Hoje, dia 8 de Março, dia Internacional da Mulher, que é uma evocação à família, à maternidade
Luís Montenegro, líder do PSD e candidato a primeiro-ministro, à Estufa Fria em Lisboa, no almoço do último dia da campanha eleitoral para as Legislativas de 2024.
Gucia (Wald) Teiblum, a young Holocaust survivor, knitted herself a sweater in Bergen-Belsen DP camp. Using the unraveled wool of German soldiers' socks, she fashioned a new life and identity for herself.
No Dia Internacional da Mulher dizia, em directo para o telejornal, um elemento da organização do Carnaval de Torres ‘O Mais Português de Portugal’ Vedras que as matrafonas surgiram nos idos de 1921 porque, como «as mulheres não podiam sair de casa” (sic), os homens começaram a travestir-se para colmatar a ausência feminina, uma vez que, e isto já sou eu a especular, Carnaval sem a presença do mulherio não é Carnaval. Cabeçudos sempre houve, sempre puderam sair de casa, dos castrati [oficialmente] não há memória. Não é todos os anos que o Carnaval calha no Dia Internacional da Mulher.