Relatório e Contas. Resumo da Semana
[Daqui]
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
[Daqui]
Ganhou o Chancellor Adam Sutler e o next step talvez seja reerguer a Muralha de Adriano para proteger a ilha dos bárbaros a norte que a sul está lá o canal desde sempre e a RAF nos ares. E Já que de "Dieselboom" a Tusk, passando por Juncker e Schäuble, ninguém é homenzinho com H grande para seguir o mesmo caminho do aprendiz de feiticeiro Cameron, ao menos que sirva para refundar a União Europeia, no sentido de a tornar numa organização democrática, governada por dirigentes eleitos, liberta de tratados castradores que impõem aos Estados membros políticas que não escolheram e que não podem recusar, uma espécie de Catch 22 da governação económica e política, e que regresse às origens, à Europa do[s] Estado[s] social[ais], dos direitos, liberdades e garantias, e não a Europa bandeira da City e do neoliberalismo contra os povos que a integram, ou aguardar que o referendo seja repetido, tantas vezes quantas as necessárias, até que os 'bifes' digam aquilo que interessa à Europa que digam como é tradição na União Europeia, para que tudo fique na mesma, de "Dieselboom" a Tusk, passando por Juncker e Schäuble. Keep calm.
[Imagem]
Guardar
Como «é preciso diferenciar os imigrantes por motivos económicos dos que são perseguidos por motivos políticos» mesmo que os imigrantes por motivos económicos sejam consequência dos motivos políticos, com o alto patrocínio do Reino Unido, quer por cúmplicidade, quer por omissão – a que se deu o pomposo nome de realpolitik, quer por acção directa, é não perceber que é melhor, infinitamente melhor, ser homeless nas ruas de Londres do que viver debaixo de tecto na Somália, na Etiópia, na Eritreia ou no Sudão, e empurrar o "lixo" para debaixo do tapete mesmo que o debaixo do tapete seja o tapete da porta da rua de quem passa e já nem vê. Pela ausência de massa cinzenta foi Nigel Farage quem ganhou as eleições na bifelândia?
[Imagem de Jenny Holzer]
"Quem paga encomenda a música", provérbio russo.
Podemos sempre recuperar a polémica anos 80, e anos-quando-der-jeito, da "traição à Pátria" pelo suposto financiamento do PCP pela então URSS, a menos que os campos da luta ideológica sejam mais, substancialmente mais, traição à pátria, para um país membro da União Europeia e da NATO, do que o campo do selling England by the ruble pound, segundo o mui liberal princípio de que o dinheiro não tem cor nem bandeira nem pin na lapela.
"Los Oligarcas rusos financian al Partido Consevador britânico"
[Na imagem "Nikita Kruschev’s shoes" at Brown University, USA]
«Here's David Cameron Calling For Permanent Austerity In Front Of All Kinds Of Ridiculous Gold Things»
Afinal a "Operação Fellatio" não foi um exclusivo nacional do Correio da Manha [não, não me esqueci do til], foi à escala europeia. O jornalista e o fotógrafo do Daily Mail também fazem compras no mesmo supermercado do Prime Minister Cameron. So cute!
Os motins de Salisbury Place em 1391, de Bawdy House em 1668, de Spitalfield em 1769, os Old Price em 1809 e, mais recentemente, os motins de de Cable Street em 1936, de Notting Hill em 1958 ou de Red Lion Square em 1974, todos eles convocados com recurso ao BlackBerry, Twitter e Facebook.
É nas ocasiões que se distinguem os homens com agá grande dos vermes, os democratas dos totalitaristas.
(Na imagem cartaz chinês de propaganda)
Da diferença entre o modelo anglo-saxónico e o europeu continental, ou protestantismo e/ou anglicanismo vs. catolicismo, horizontalidade vs. verticalidade:
«Los «tories» dan la lista de sus candidatos homosexuales»