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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| T. P. C. : Definir "mobilidade geográfica"

por josé simões, em 02.09.14

 

 

 

Partindo da revolução cultural que foi a sedentarização, permitida pelo adquirir de técnicas agrícolas e pecuárias, e da sua crucial importância na evolução da espécie humana e na organização política, social e económica das sociedades modernas, a partir do surgimento de agregados populacionais – aldeias, vilas e cidades.

 

«IRS: Daniel Bessa destaca apoios a famílias com filhos, à poupança e à mobilidade geográfica»

 

Confesso que fico com "pele de galinha" quando ouço estes gordos anafados, de sedentários, habituados que estão a pôr e dispôr sobre vidas alheias, falar em "mobilidade geográfica" como uma das panaceias para os males da sociedade, como se os de Setúbal, por exemplo, fossem alegremente cantando e rindo para Braga, por exemplo também, ocupar postos de trabalho que em Braga não há para os bracarenses, ou vice-versa. A menos que seja a "mobilidade geográfica" do pai da "mobilidade geográfica" moderna – Estaline, desenraizar para subjugar e reinar. Desta gentinha já espero tudo.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| Papagaio louro de bico dourado, leva-me esta carta ao meu namorado

por josé simões, em 02.04.14

 

 

 

A lengalenga é simples e até que já passou a verdade científica de tantas vezes repetida pelo primeiro-ministro, senhor Coelho, pelo vice-trampolineiro vice-primeiro-ministro, senhor Portas, e por todos os senhores, doutores e engenheiros, aios e escudeiros, com lugar cativo no comentário e análise politiqueira-economês a todas as horas e em todas as televisões.

 

As empresas pediam dinheiro aos bancos para satisfazer as suas necessidades de financiamento e os bancos, por sua vez, endividavam-se "lá fora" [e o "lá fora" é qualquer coisa de transcendente e etéreo, o nível imediatamente a seguir ao "eles" da vox pop] para satisfazer as necessidades das empresas, daí o mal que caiu sobre todos nós e o purgatório por mil anos, sem que ninguém os interrompa, logo na hora, com uma pergunta simples: e os bancos, endividavam-se "lá fora" para satisfazer as necessidades das empresas porque sim, porque eram bem mandados, tipo se os mandassem atirar-se de um penhasco abaixo eles iam?

 

A culpa é das empresas, pois.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

|| Podia chamar-se "taquetinho ou lebas nu fucinho"

por josé simões, em 17.07.13

 

 

 

O "arco da governação" tem o apoio e o "sentido de Estado" e o "supremo interesse nacional" do arco dos interesses instalados. A cada minuto que passa o PS de António José Seguro atasca-se mais e cada vez mais no esquema urdido por Cavaco Silva.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Apocalypse Now!

por josé simões, em 09.12.10

 

 

 

 

 

Começa a não haver pachorra para esta conversa do crescimento económico (onde e quando é que pára o crescimento económico; é infinito?) e de querer nivelar tudo e todos pela bitola chinesa ao invés de pressionar a China a adoptar os padrões europeus. A economia deve estar ao serviço das pessoas e não as pessoas ao serviço da economia; é a economia que está a aniquilar o Estado social e não o contrário.