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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Desculpem qualquer coisinha

por josé simões, em 27.06.14

 

 

 

Pela destruição causada por, e contra as opiniões mais avisadas e pela arrogância do "nós é que sabemos", vos termos arrasado o país, pelos mortos e feridos provocados, pelo êxodo de refugiados, por uma geração sem futuro. Desculpem qualquer coisinha, não se volta a repetir, não se fala mais nisso, ok?

 

«FMI diz que afinal teria sido melhor reestruturar a dívida de Portugal»

 

[Imagem de M. S. Corley]

 

 

 

 

 

 

||| «os Governos puseram os interesses dos bancos à frente dos interesses dos cidadãos»

por josé simões, em 11.05.14

 

 

 

«Porque a decisão de emprestar dinheiro a uma Grécia insolvente transformou de repente os maus empréstimos privados dos bancos em obrigações entre Governos. Ou seja, o que começou por ser uma crise bancária que deveria ter unido a Europa nos esforços para limitar os bancos, acabou por se transformar numa crise da dívida que dividiu a Europa entre países credores e países devedores. E em que as instituições europeias funcionaram como instrumentos para os credores imporem a sua vontade aos devedores. Podemos vê-lo claramente em Portugal: a troika (de credores da zona euro e FMI) que desempenhou um papel quase colonial, imperial, e sem qualquer controlo democrático, não agiu no interesse europeu mas, de facto, no interesse dos credores de Portugal. E pior que tudo, impondo as políticas erradas. Já é mau demais ter-se um patrão imperial porque não tem base democrática, mas é pior ainda quando este patrão lhe impõe o caminho errado. Isso tornou-se claro quando em vez de enfrentarem os problemas do sector bancário, a Europa entrou numa corrida à austeridade colectiva que provocou recessões desnecessariamente longas e tão severas que agravaram a situação das finanças públicas. Foi claramente o que aconteceu em Portugal. As pessoas elogiam muito o sucesso do programa português, mas basta olhar para as previsões iniciais para a dívida pública e ver a situação da dívida agora para se perceber que não é, de modo algum, um programa bem sucedido. Portugal está mais endividado que antes por causa do programa, e a dívida privada não caiu. Portugal está mesmo em pior estado do que estava no início do programa.»

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 30.01.13

 

 

|| Rewind/ Fast Forward buttons

por josé simões, em 24.01.13

 

 

|| Awesome

por josé simões, em 10.12.12

 

 

 

Ver aqueles que se entretêm a destruir a Europa e a União Europeia, em Oslo a aplaudir a entrega do Prémio Nobel da Paz à Europa e à União Europeia.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

 

|| A Voz do Povo

por josé simões, em 07.09.12

 

 

 

Ouvido ao balcão do café: "Hoje foi o dia em que a Alemanha começou a perder a III Guerra Mundial".

 

 

 

 

 

 

|| A imagem que nos estrangeiro têm de nós

por josé simões, em 24.07.12

 

 

 

Ou como dizia a avó Ilda, que nasceu era Manuel, o segundo, El-Rei de Portugal, e morreu com o beato Guterres primeiro-ministro, "vais sair ao domingo de calças de ganga? O que é que as pessoas hão-de pensar de nós…"

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Alexander Sack [*] revisited

por josé simões, em 03.03.12

 

 

|| Porque não “Achtung?”

por josé simões, em 21.12.11

 

 

 

The Fallen Soldier

 

 

 

 

 

 

|| Pôr o dedo na ferida

por josé simões, em 15.12.11

 

 

 

E vir dizer uma grande verdade, ainda que de forma "politicamente incorrecta".

 

Que os periféricos devedores têm um enorme poder negocial entre mãos, tão grande ou ainda maior que o dos credores, e que a Alemanha é muito mais dependente da Europa e do periféricos do que o contrário. Coisa que aliás Papandréou já havia insinuado com a história da convocatória de um referendo e do pânico que tão "descabelada" ideia provocou em Frankfurt.

 

Só que o problema dos periféricos devedores é que a Irlanda não é a Grécia e Portugal não é a Grécia nem a Irlanda e a Espanha não é a Grécia nem a Irlanda nem Portugal e a Itália que não é nenhum deles nem nenhum dos que hão-de vir. E ninguém fala com ninguém, quanto mais concertar posições e estratégias.

 

O Sarko, esse, fala com a Merkel. Ou a Merkel fala com o Sarko. Que para o caso tanto faz.

 

Adenda: «Querem salvar a sua máquina infernal de dívida, mas acabarão por incendiar uma Revolução.»

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Coisas de criança

por josé simões, em 09.12.11

 

 

 

Continuem entretidos com o que José Sócrates disse não disse ou deixou de dizer que o trio de ataque Passos-Relvas-Portas agradece.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

|| Muitas aulas de Economia e poucas de História nunca deram bons resultados

por josé simões, em 15.11.11

 

 

 

A partir do momento em que "os mercados" ignoram as decisões dos povos nas urnas estão legitimadas as revoltas e os tumultos nas ruas, ou não?

 

"Os mercados", o que é que isso signifique, estão a jogar um jogo muito perigoso.

 

"Só há uma maneira desse 'povinho' fazer sua obrigação. É constrangendo-o pela lei e pela espada, prendendo-o em cadeias e gaiolas, da mesma forma como se faz com bestas selvagens... melhor a morte de todos os camponeses do que a morte dos príncipes… estrangulem os rebeldes como fariam com cães raivosos."

 

 

 

 

 

 

|| Inquérito [resposta múltipla]

por josé simões, em 12.10.11

 

 

 

«Cavaco Silva usou palavras muito duras aos dirigentes da União Europeia e aos governos dos estados membros, acusando-os de serem responsáveis pela crise»

 

. 1 – O senhor Aníbal António Cavaco Silva apesar de doutorado em Economia Política não percebe nada de Economia Política.

 

. 2 - O senhor Aníbal António Cavaco Silva muda de opinião como quem muda de camisa.

 

. 3 - O senhor Aníbal António Cavaco Silva vive isolado da realidade dentro das paredes do Facebook.

 

. 4 - O senhor Aníbal António Cavaco Silva deixou que a pequena intriga político-partidária se sobrepusesse ao superior interesse nacional.

 

[Na imagem Plastic Man]

 

 

 

 

 

 

|| Míster estímulo contra Frau ajustes

por josé simões, em 19.09.11

 

  

«[...] Bélgica crecerá a un ritmo cercano al 2% este año, y en el segundo trimestre creció mucho más que Alemania y que la eurozona en su conjunto. ¿Las razones? Una de las más chocantes, que Bélgica carece de Ejecutivo desde hace 500 días (récord mundial) y por lo tanto no puede aprobar planes de recorte […]»

 

 

 

 

 

|| Tempos que correm

por josé simões, em 17.09.11

 

 

 

Na margem sul do Mediterrâneo começou assim. Na margem norte ainda nem sequer começou.

 

«He had apparently set himself on fire and suffered burns 15 months ago, after complaining he could not pay back the debts from his failed business.»