"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Conselho das Finanças Públicas alerta para efeitos nas contas públicas da revalorização salarial em várias carreiras da função pública e avisa que regras orçamentais europeias podem não ser cumpridas.
Se as metas não fossem cumpridas era a esquerda radical, irresponsável e despesista, sem respeito pelo dinheiro dos contribuintes e pelos sacrifícios dos portugueses, como as metas não só foram cumpridas como até ficaram abaixo do exigido é mau, muito mau, porque vamos cair outra vez em incumprimento e então é melhor ficarmos for ever and ever no procedimento por défice excessivo.
Ou isto é uma notícia da Imprensa Falsa ou do Inimigo Público que, sabe-se lá como, veio parar à imprensa "séria"; ou isto é uma notícia de amanhã, Dia das Mentiras, que, por engano, saiu hoje; ou isto é a canção dos Genesis, os carpet crawlers com bués fleas cling to the golden fleece hoping they'll find peace e a dona Teodora lá vai cantando "we've got to get in to get out", que é como quem diz, é melhor entrar outra vez no procedimento para sairmos do procedimento.
Paulo Portas, que foi em tournée e levou como companhia a 'causa petendi', mas que não levou nenhuma reivindicação substancial na bagagem para apresentar aos "protectores", tem agora o álibi perfeito, a juntar ao freio de ontem, para continuar, "dentro" e "fora", a ginástica artística. Por patriotismo.
“teoricamente muito estranho” é um Presidente da República de férias agarrado ao Facebook para dizer de sua justiça sobre matéria da competência parlamentar.