O socialismo, o comunismo, o esquerdismo, o aumento do salário mínimo e a reversão das reformas estruturais
Economia portuguesa cresceu 2,7% em 2017, o ritmo mais rápido desde 2000
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Economia portuguesa cresceu 2,7% em 2017, o ritmo mais rápido desde 2000
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Para não nos tomarem a todos por parvos, explicavam-nos, por A + B, relação causa-efeito, com números e gráficos, pode ser mesmo em economês, como é que as 'reformas' levadas a cabo pelo Governo da direita radical tiveram como consequência o crescimento económico e o aumento das exportações, e a gente até faz o favor de esquecer que as 'reformas' levadas a cabo pelo Governo da direita radical foram revogadas, 'deitadas abaixo' pelo 'Governo das esquerdas', segundo a narrativa da direita radical apeada do Governo.
[Imagem "The Creative Process" by David Lyle]
Do desemprego que ia aumentar, das exportações a regredir a olhos vistos e do investimento a fugir para outras paragens, tudo por acção do Governo da 'Geringonça' por via da reposição de salários e pensões, do aumento do salário mínimo, do fim da sobretaxa do IRS, do regresso dos feriados e da hora extra para valores pré 2011, passámos para o maior crescimento da economia nos últimos 10 anos, para o crescimento contínuo das exportações e para o aumento do investimento privado por obra e graça das reformas do Governo anterior e por inacção do Governo da 'Geringonça'.
Eis a direita radical à nora, enredada no seu labirinto.
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Reduzir os custos do trabalho, cortar 600 milhões de euros nas pensões a pagamento, transformar a sobretaxa de IRS e os cortes nos rendimentos de temporários em permanentes.
"Mais consumo privado e público explica crescimento de 1,5% em 2015"
"Social-democracia, sempre!"
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Agora que a campanha eleitoral já lá vai e que o pagode já pôs a cruzinha no quadradinho, notícias do "milagre económico" [*]:
«Um país a crescer pouco, onde o número de pessoas tende a encolher, mas com demasiados desempregados. O novo Governo vai herdar uma economia mais pequena do quem 2011, mas com mais dívida pública.»
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Eu também tenho um familiar que coleccionou todos os números da revista Vida Soviética. Até ao dia em que o camarada Mikhail Sergueievitch Gorbachev percebeu a insustentabilidade da coisa. Não sei o que é que foi feito das revistas, contentor do lixo com elas, talvez, e é pena porque aquilo era uma mina de bem-fazer agit-prop, e de manipulação, de valor histórico inestimável.
Nós sempre fomos assim, vem no jornal é verdade, e então se vier num jornal estrangeiro nem se fala, porque os jornais indígenas têm agenda escondida e os estrangeiros são isentos até ao tutano.
«"Financial Times" diz que Portugal é o herói-surpresa da retoma na Zona Euro»
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