"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
E depois pedem aos putos que estudem para serem alguém na vida quando é muito mais fácil saltitar de lugar em lugar com a bênção do "arco da governação".
O Governo que se inibe de nomear dirigentes para a administração pública porque estamos a um mês das eleições é o mesmo Governo que privatiza por ajuste directo a um mês das eleições. Impolutos e eticamente inatacáveis.
Amanhã nas notícas: [Times New Roman, font size 14, bold]
"João Bilhim acredita no Pai Natal"
[Times New Roman, font size 12]
"O responsável pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública admite que foi surpreendido quando soube que, afinal, o Pai Natal não existe"
Ontem o Público dava conta do embuste que é a escolha dos dirigentes do Estado por parte da Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública, segundo o método introduzido por Pedro Passos Coelho em 2012.