Through the Barricades
A gate is blocked by a pile of bicycles from a bike-sharing service in Shanghai on May 13, 2022. Aly Song/ Reuters
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A gate is blocked by a pile of bicycles from a bike-sharing service in Shanghai on May 13, 2022. Aly Song/ Reuters
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North Korea mobilizes posters, military in fight against COVID
Sign O' The Times, Capítulo CCXXXIII
Heroes: Portraits Of 35 Frontline Workers That We Turned Into A Billboard In The Center Of Warsaw
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A customer gets a haircut in a concert hall as museums and concert halls protest against government rules allowing gyms and hairdressers to re-open while they have to stay shut due to coronavirus restrictions, in Amsterdam, Netherlands. Reuters/ Piroschka van de Wouw
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Artigo 49.º
Direito de sufrágio
2. O exercício do direito de sufrágio é pessoal e constitui um dever cívico.
"A ministra da Administração Interna, Francisca Van Dunem, anunciou que os eleitores em confinamento obrigatório vão poder sair de casa no dia 30 "estritamente para votar"."
Tanto barulho para nada.
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Sign O' The Times, Capítulo CCX
Continuem a alimentar uma discussão feita à medida de chapulas, negacionistas, e anti-vaxxers, prontamente surfada por Ilusionistas Liberais, pelo oportunista do Chaga, albergue de fascistas, e pela direita populista, sobre uma questão que não existe nem se coloca: a vacinação das crianças, como se fosse obrigatória, como se fosse obrigatória qualquer que seja a faixa etária da população que, com os mais de 87% de vacinados, deu uma resposta que nos devia encher a todos de orgulho. Continuem com a conversa da treta que a gente diverte-se muito.
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Se a "indignação" que por aí vai com a não divulgação do parecer da Direcção Geral de Saúde para a vacinação das crianças dos 5 aos 11 anos, como acontece com todos os pareceres para todas as vacinas, e prontamente cavalgada pela horda de chalupas, negacionistas, extrema-direita e liberais, fosse tão grande para com a falta de vacinas e vacinação em África, e no chamado 3.º mundo, já tinha aparecido um qualquer Geldof a arregimentar tropas para uma acção global Vaccine the World.
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Do "caos no atendimento" e das "intermináveis horas de espera" para receber a vacina, nos idos de Fernando Medina, para "longas filas" e "algum constrangimento", agora, no tempo de Carlos Moedas. Agora que está a chegar a época se calhar recuperávamos a cantiga do spot "Para o Natal, o meu presente, eu quero que seja, A Minha Agenda, A Minha Agenda...".
[Imagem de autor desconhecido]
No início da pandemia, e durante os confinamentos, volta e meia aparecia alguém "imaginem que isto acontecia durante o governo de Passos/ Portas...", depois Carlos Moedas é eleito presidente da câmara municipal e Lisboa e uma das primeiras medidas que toma é encerrar centros de vacinação para centralizar todo o processo, obrigando uma faixa da população, carenciada e sem meios de mobilidade, a deslocar-se para uma ponta da cidade, mal servida por transportes públicos, e a mega concentrações em filas de espera, após dois dias de suspensão da vacinação num período de corrida contra o tempo; tirar da cartola uma forma de transferir dinheiro do município para negócios privados, através do pagamento das deslocações em táxi. Agora já não é preciso imaginar o que seria o governo Passos/ Portas em situação de pandemia, têm o moço de fretes da troika a todo o gás à frente da maior câmara do país.
[Imagem de autor desconhecido]
2 - dois - 2 anos depois do início da pandemia SARS-CoV-2 [Covid-19] a Liga Portugal vai pedir "esclarecimentos claros sobre o protocolo de contingência sanitária em vigor nas competições profissionais de futebol". Podia ser mais uma das habituais palhaçadas, imagem de marca do Tugão, também conhecido por Liga Portugal Bwin, não fosse estarmos assolados por uma pandemia à escala planetária, com os habituais inimputáveis no momento errado no lugar errado, sem respeito pela saúde pública, em geral,,pelos profissionais, em particular, por uma indústria geradora de milhões, sem coluna vertebral para se demitirem e com a cumplicidade do poder político que se enfeita de futebol quando há necessidades.
[Imagem "Cirk Orgy" by Joko Collages]
Um negacionista, não vacinado, hospedeiro da nova variante com origem num continente onde a vacinação é praticamente inexistente. Como é que era mesmo aquela hastag que apareceu no início da pandemia? #VaiFicarTudoBem
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Com os bares, discotecas, cinemas e teatros cheios, a grande maioria sem pedir o certificado de vacinação, ou qualquer tipo de teste na porta, Marcelo resolve dar uma mãozinha aos chalupas anti-vax, lançar a confusão nos outros, e aparece a falar em uso obrigatório de máscara na rua, no país dos 86% de vacinados, exemplo para a Europa e para o Mundo. O Supremo Irresponsável da Nação em todo o seu esplendor, de boca aberta a perorar sobre tudo sempre que lhe aprece um pé de microfone.
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