Portugal, 24 de Abril de 1974
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Nem estou a ver como instalar videovigilância (e áudio vigilância) dentro das Câmaras Municipais, do ministério do Ambiente, das Fundações, dos bancos e das promotoras imobiliárias ligadas aos bancos, dos escritórios de advogados com avenças ao Estado, ou das entidades responsáveis pelos estudos de impacto ambiental ligadas às promotoras imobiliárias. Pena porque era capaz de render mais votos.
(Imagem de autor desconhecido)
Estava para ali a fazer um zapping, passo pela RTP 1, e vou dar com Catarina Furtado na Cova da Moura, num programa da televisão do Estado em conjunto com a associação lá do sítio, o Moinho da Juventude, cujo objectivo, pelo que me foi dado a perceber, é mostrar através de documentários realizados pelos jovens “da Cova”, que o bairro não é bem aquela imagem que todos temos, e que nos é transmitida todos os dias pelas televisões e pelos jornais – um sítio abaixo de cão.
Pergunta Catarina, das razões pelas quais o(s) documentário(s) realizado(s) pelos jovens do bairro, ter(em) tido mais participação de rapazes do que de raparigas. Porque as raparigas estavam todas a trabalhar; foi a resposta.
Sem comentários…
(Foto de Joseph Magliaro)