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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Sumário

por josé simões, em 07.01.25

 

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Sumário: A "Geração Rasca" continua à rasca, o ex-ministro morreu num campo de golfe.

Entre o muito que havia para dizer sobre morrer num "green".

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

||| O bom senso é como o dente do siso

por josé simões, em 21.11.14

 

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Não serve para nada, dói que se farta, dói ainda mais ao arrancar e de siso não tem nada. "Em nome do bom senso os proponentes da proposta 524-C pedem para que seja retirada". Eles sabem que nós sabemos que eles sabem e a the million-dollar question é: quem é que ficou mal na fotografia do despesismo, da irresponsabilidade, da falta de respeito pelos sacrifícios dos cidadãos e da equidade e da justiça social, não necessariamente por esta ordem? "Foi esta maioria que suspendeu as subvenções vitalícias. É por esta maioria que elas não serão repostas".

 

 

 

 

 

||| Prioridades e pornografia

por josé simões, em 20.11.14

 

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"PSD e PS juntam-se para repor subvenções vitalícias a políticos"

 

Ou, como disse o vazio técnico que ocupa a cadeira da Presidência da República no dia 5 de Outubro que-já-foi-feriado-nacional, é urgente os partidos reflectirem sobre a realidade política nacional e que, urgentemente, cheguem a um consenso de modo a responder aos cada vez maiores níveis de abstenção causados pela insatisfação dos cidadãos com a classe política porque, caso contrário, o regime corre o risco de implodir. E tal. E até porque anda por aí o Marinho e Pinto e outros que tais e apesar de antes de haver o Marinho e Pinto ter havido, e há e se calhar vai continuar a haver, Paulo Portas, sem que ninguém alguma vez tenha mostrado preocupações com populismos [esta parte já disse eu].

 

 

 

 

 

 

|| O Cônsul Honorário (*)

por josé simões, em 14.08.09

 

 

 

O termo "por carolice" aplica-se, nomeadamente e excluindo os “camaradas” que passam o verão a construir a Festa do Avante!, aos dirigentes dos clubes de bairro. É o chamado trabalhar para “aquecer” ou “por amor à camisola”. De resto diz o povo na sua infinita sabedoria que “de graça nem os cães vão à caça”.

 

Sem mais comentários: «Tenho uma mera representação cultural e de promoção de negócios"» (negrito meu).

 

(*) Qualquer semelhança entre o título do post e a obra homónima de Graham Greene é pura coincidência.

 

(Na imagem Antonio de Curtis aka Totò)