||| quando for grande, quero ser...
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Como as imagens o comprovam, a PSP no Marquês de Pombal em Lisboa, por ordem do Comando do Corpo de Intervenção, sem o equipamento de protecção indicado e adequado para fazer frente às hordas de hooligans.
Como também as imagens comprovam, a PSP em Guimarães, por ordem do Comando do Corpo de Intervenção sem o equipamento de protecção indicado e adequado, vê-se em palpos de aranha para controlar e manietar um facínora infiltrado numa claque de futebol.
E os papagaios repetem e repetem e repetem e tornam a repetir isto sem que ninguém lhes diga para olharem para as imagens que eles próprios colocam no ar pelos écrans das próprias televisões ou sequer lhes diga que em Londres os 'bobbies' nem arma usam...
Não é Dias Loureiro na Administração Interna, nomeado por Cavaco Silva, mas é o partido de Dias Loureiro, e o partido do líder que elogia Dias Loureiro, que nomeia a Administração Interna, suportado por Cavaco Silva. Mais do mesmo, portanto.
[Imagem]
Apesar de à civil não comeram da mesma comida, não levaram pela mesma medida que civis, autores das mesmas façanhas, comeram e levaram, anteriormente, em situações semelhantes, porque:
- A ordem foi dada pelo comandante no terreno e ignorada pelas tropas?
- A ordem foi dada pelo comandante no gabinete, o ministro, e ignorada pelo comandante no terreno?
- O comandante no gabinete não deu a ordem?
Direita no poder e Estado policial é um clássico que vem nos livros, agora conjugado com a Direita que não se preocupa só com os números da Economia e também aprende com as lições da História. Não sabemos é se o filme, que passou em directo e em horário nobre, nas televisões, compensa o resto.
[Imagem Peter Liversidge]
«[…] é hora de convocar todos os líderes da comunidade para avaliar a situação dos direitos humanos em Portugal.
[…]
Angola tem sido, sobretudo nos últimos dez anos, o baluarte da democracia e da liberdade na comunidade de países que falam a língua portuguesa. Num momento em que surgem visíveis sinais de violência sobre cidadãos indefesos, temos de cerrar fileiras e exigir que Portugal respeite os direitos humanos.
[…]
Ninguém se levanta em defesa dos pobres portugueses que estão a morrer de fome.»
[*]