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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Da série "Coisas Verdadeiramente Surpreendentes"

por josé simões, em 09.11.17

 

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Acusa Teodora Cardoso, doutora, líder do Conselho das Finanças Públicas, verdadeira "gordura do Estado", o Governo de tirar proveito da "conjuntura internacional" para devolver rendimentos às pessoas e às famílias enquanto cumpre os "mínimos olímpicos" das regras orçamentais, o que só demonstra inteligência e bom-senso da parte do Governo por não ir mais além do que aquilo que lhe é permitido. Já do Governo anterior, que tirou partido da conjuntura internacional para empobrecer as pessoas, as famílias, o país, e transferir rendimentos do trabalho para o capital, Teodora Cardoso, doutora, não acusou nada, o que diz muito mais sobre ela própria e sobre o preconceito ideológico onde vive do que sobre o Governo que exigiu mais que os máximos exigidos para não cumprir nenhuma das metas a que se propôs.

 

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Adenda: O Nicolau Santos explica tudo em 02:59 minutos

 

 

 

 

Não ter a puta da vergonha na cara é isto

por josé simões, em 05.03.17

 

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Apoucar e amesquinhar as decisões do Tribunal Constitucional durante quase 5 anos de Governo, propor transferir competências do Constitucional para uma secção do Supremo, "não é uma atitude democrática madura, não é uma atitude de alguém que tenha uma visão tolerante do debate político e, sobretudo, não é uma atitude de quem gosta de olhar para a sociedade e nela apreciar instituições credíveis". Foi cada vez mais patente a tendência do PSD e do CDS para retomar "tiques de outros tempos".

 

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Metas orçamentais e previsões económicas

por josé simões, em 03.03.17

 

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[Daqui]

 

 

 

 

 

||| O estado da Nação

por josé simões, em 29.01.16

 

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Temporárias versus definitivas.

 

 

 

 

||| Democracia "Ford, modelo T"

por josé simões, em 28.04.15

 

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Ainda há 5 dias andávamos todos aqui em polvorosa com a possibilidade do regresso do lápis azul, agora, e como ninguém se manifesta, deve estar tudo de bem com a democracia e tudo bem com a saúde da democracia, 41 anos depois da ditadura.


«O Conselho de Finanças Públicas (CFP) não exclui a possibilidade de avaliar cenários macroeconómicos e impactos orçamentais de medidas propostas pelos vários partidos e está a preparar uma orientação sobre essa matéria»


[Título do post e imagem]

 

 

 

 

||| "Teodora não vás ao sonoro"

por josé simões, em 24.03.14

 

 

 

As pessoas recebem o salário por transferência bancária e as pessoas vão às compras e pagam a renda da casa e pagam a água e a luz e pagam a televisão por cabo e a internet e pagam o passe do transporte público e pagam a escola dos filhos e pagam a conta da farmácia e pagam tudo com o dinheiro do ordenado que foi depositado pelo patrão na conta, aberta no banco por exigência da entidade patronal, pelas pessoas.

 

As pessoas são umas desmioladas gastadoras que não fazem mais nada na vida do que levantar dinheiro para pagar. Há que castigar as pessoas de modo a obrigá-las a poupar. E há que voltar aos idos da “Primavera Marcelista”, que foi quando a dona Teodora, uma sumidade, uma excelência, uma expert, um Prémio Nobel em potência, despontou para a economia e finanças e política e arte de largar bitaites, com aura de teoria científica, por mais desmiolados que sejam, e obrigar as empresas a pagar em cash o ordenado todos os meses.

 

 

"Podes brincar e blasfemar que ninguém crê, Porque é estupendo ouvir cantar o Chevalier, E o sonoro além de mais moderno, È uma alegria de orgia que faz bem

 

Teodoro não vás ao sonoro, Teodoro não vás mas eu vou, Porque adoro na vida o sonoro, E há-de ser Teodoro, quem chorar, chorou"