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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| E não se fala mais nisso

por josé simões, em 06.06.15

 

nuno-crato.jpg

 

 

Não disse que a incompetência do ministro, aliada ao fanatismo ideológico, custaram ao erário público, que é como quem diz aos bolsos dos contribuintes, 50 mil euros, sem contabilizar os prejuízos causados aos alunos, com reflexos no rendimento e aproveitamento escolar, às famílias e aos professores, a juntar à instabilidade familiar e aos desarranjos vários. Recolheu a língua de palmo e meio da "meritocracia" e da "competência" que tinha sempre de fora e bem esticada nos programas de televisão onde era paineleiro-comentadeiro. Diz que «o Governo pagou um "preço político" elevado pelas falhas na chamada Bolsa de Contratação de Escola», não sabemos, só o saberemos lá para finais de Setembro princípios de Outubro, joga com a cumplicidade do Presidente de facção e com a fraca memória na política e nos políticos. Ele, responsável máximo, não pagou. Continua em funções como se nada de especial tivesse acontecido, fez auto-crítica como nos idos do maoísmo e não se fala mais nisso.


[Nuno Crato na imagem]

 

 

 

|| Preocupações…

por josé simões, em 12.08.11

 

 

 

Estava mais que visto que isto do Estado como agência de colocação de emprego ia dar mau resultado. A preocupação não é, nunca foi, com a qualidade do ensino, é com a [não] colocação dos professores.

 

E agora, “O Que Fazer?” [uma pergunta que o comissário Nogueira herdou de Vladimir Ulianov]; marcar “grandiosas manifs. nacionais” de protesto e convocar greves pela reintegração dos profs excluídos? Quem é colocado está-se nas tintas para quem não o é e, além disso, está lá fora na porta de entrada um exército de disponíveis para ocupar o lugar, até com uma remuneração mais baixa se preciso for, dos que estão lá dentro. É dos livros.

 

Quando um dia se escrever a história da morte do sindicalismo [e da escola pública] em Portugal, ao “camarada” Mário Nogueira vai caber o papel de [um dos] coveiro.

 

 

 

 

 

 

|| É que se for eu também quero um

por josé simões, em 06.09.10

 

 

 

Desculpem que mal pergunte mas, o Estado é alguma agência de emprego?!

 

(Na imagem Clint Eastwood, autor (e filme) desconhecido)