"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
An Embera Indigenous woman carrying a child clashes with riot police while fighting for the right to land they say belongs to them, in Bogota, Colombia October 19, 2022. Reuters/ Harry Furia Grafica
A demonstrator takes part in a rally in support of legal and safe abortion during a march to mark the International Safe Abortion Day in Bogota, Colombia. The letters painted on her face read "Abortion". Reuters/ Nathalia Angarita
Estamos a falar da Saúde, da Educação, da Justiça, os únicos sectores que vão resistindo à voragem, "libertadora", da "excelência" do sector privado, ou do Estado chinês e do estado angolano detentores de sectores estratégicos da economia? Do que é que se fala quando se diz da boca para fora, e sem quantificar, que o “peso do sector público em Portugal está a matar o privado”, num país chamado a salvar com o dinheiro dos seus impostos e a com as tripas e o coração a "excelência" do sector bancário privado?
«El hombre detrás de los negocios-fiasco de los portugueses en Colombia
El eurodiputado Mario David aprovechó el TLC para beneficiar socios suyos y a su hijo, con el apoyo del gobierno Santos. La hermana de la canciller terminó de gerente de uno de las firmas lusitanas»
Adenda: O Homem Pequenino não existe na obra de José Saramago mas podia muito bem existir, ser uma sequela de O Homem Duplicado, e abordar também questões ligadas à identidade e à falta dela.