||| Um Estado dentro do Estado
Um Estado dentro do Estado, pago pelo contribuinte.
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Um Estado dentro do Estado, pago pelo contribuinte.
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Diz que o Colégio Militar é alvo de um grande "escrutínio do poder político, mediático e da sociedade". Aliás, é mesmo "um bombo da festa mediático". Mais: "a sociedade exige muito desta escola". Onde é que já se viu?! A sociedade, que é como quem diz o contribuinte, exigir muito de uma escola de elite, paga pelo dinheiro do contribuinte, em linguagem militar, o dinheiro da sociedade.
Difícil não é chegar, difícil é saber sair. E os senhores que presidem ao Colégio Militar e os senhores que presidem aos senhores que presidem ao Colégio Militar ainda não perceberam que chegou a hora de saírem e continuam, alegremente, no papel de [es]tarolas da festa mediática [tarola em vez de bombo porque instrumento mais consentâneo com a condição militar. Toque de caixa, marcar passo. Um, dois, esquerdo, direito]
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“Sua Amélia! Sua menina!”
O 25 de Abril não se fez por causa dos paneleiros. Não dizem mas pensam.
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Os militares de Abril, e a sua Associação, vão estar outra vez ausentes na evocação do dia da Liberdade na Assembleia da República?
42 anos depois do dia 25 de Abril de 1974 continua a haver em Portugal quem não perceba que nas democracias os militares obedecem ao poder político e que ambos cumprem uma Constituição, elaborada, escrita e aprovada pelos representantes do povo, eleitos em eleições livres e democráticas e, se preciso for e por ordem do poder democrático eleito, os militares saem para a rua em defesa da ordem constitucional vigente.
42 anos depois do dia 25 de Abril de 1974, por quem teve papel activo na entrega das decisões ao povo e o desapego ao poder para regressar ao quartel e se submeter ao poder político e à Constituição.
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