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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Um Estado dentro do Estado

por josé simões, em 16.05.16

 

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Um Estado dentro do Estado, pago pelo contribuinte.


"Inspeção do ministério da Educação tem jurisdição sobre todas as escolas, públicas e privadas, do ensino normal. Mas nos colégios militares só entra se a Defesa quiser, mesmo em casos de suspeita de discriminação sexual"


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||| Difícil não é chegar, difícil é saber sair

por josé simões, em 03.05.16

 

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Diz que o Colégio Militar é alvo de um grande "escrutínio do poder político, mediático e da sociedade". Aliás, é mesmo "um bombo da festa mediático". Mais: "a sociedade exige muito desta escola". Onde é que já se viu?! A sociedade, que é como quem diz o contribuinte, exigir muito de uma escola de elite, paga pelo dinheiro do contribuinte, em linguagem militar, o dinheiro da sociedade.


Difícil não é chegar, difícil é saber sair. E os senhores que presidem ao Colégio Militar e os senhores que presidem aos senhores que presidem ao Colégio Militar ainda não perceberam que chegou a hora de saírem e continuam, alegremente, no papel de [es]tarolas da festa mediática [tarola em vez de bombo porque instrumento mais consentâneo com a condição militar. Toque de caixa, marcar passo. Um, dois, esquerdo, direito]


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||| O 25 de Abril e os paneleiros

por josé simões, em 13.04.16

 

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“Sua Amélia! Sua menina!”


O 25 de Abril não se fez por causa dos paneleiros. Não dizem mas pensam.


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||| O Governo de direita

por josé simões, em 13.04.16

 

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Os militares de Abril, e a sua Associação, vão estar outra vez ausentes na evocação do dia da Liberdade na Assembleia da República?

 

 

 

 

||| O general no seu labirinto

por josé simões, em 12.04.16

 

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42 anos depois do dia 25 de Abril de 1974 continua a haver em Portugal quem não perceba que nas democracias os militares obedecem ao poder político e que ambos cumprem uma Constituição, elaborada, escrita e aprovada pelos representantes do povo, eleitos em eleições livres e democráticas e, se preciso for e por ordem do poder democrático eleito, os militares saem para a rua em defesa da ordem constitucional vigente.


42 anos depois do dia 25 de Abril de 1974, por quem teve papel activo na entrega das decisões ao povo e o desapego ao poder para regressar ao quartel e se submeter ao poder político e à Constituição.


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