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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Um shot de poncha

por josé simões, em 29.07.18

 

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Rui Rio, o íntegro, o economista da "escola alemã" [Colégio Alemão do Porto], das boas contas, das "contas à moda do Porto" [o que quer que isso signifique], contra o despesismo e o compadrio sócratista, na festa do PSD no Chão da Lagoa "já imaginaram se em vez de um, houvesse mais quatro ou cinco Alberto João por esse país fora?". Sim já imaginámos. Antes o passista e mui liberal Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional, tinha aquecido o pagode na primeira parte do concerto interpretando temas como "os socialistas da treta que levaram o país à falência". Sai mais uma rodada de shots de poncha.

 

 

 

 

40 graus à sombra

por josé simões, em 26.07.16

 

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No dia a seguir a se saber que o PS sozinho recolhe mais intenções de voto que o PSD e o CDS juntos, permitindo-lhe continuar a governar em 'Geringonça' ou até em coligação com o Bloco de Esquerda, soube-se que "o défice público medido em contabilidade pública caiu 971 milhões de euros no primeiro semestre" resultante de uma "estabilização da despesa (0,2%), acompanhada pelo aumento da receita (2,9%)".


Com Agosto à porta e com as pessoas a irem de férias com mais dinheiro na carteira, depois de salário mínimo actualizado e feriados repostos, resta-nos Passos Coelho no Chão da Lagoa a espalhar o ódio e a anunciar as bestas do Apocalipse com um sorriso de satisfação a iluminar-lhe as fuças, depois de ter feito a ronda por todas as tascas é, de certeza, um pormenor.


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Por uma vez Passos Coelho fala verdade

por josé simões, em 24.07.16

 

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Que as faladas sanções não são referentes a 2015 e ao Governo da direita radical, que teria as metas flexibilizadas e adaptadas à realidade como as teve em 2011, 2012, 2013 e 2014 sob vigência da troika; que as faladas sanções são sobre um Governo que ainda não falhou uma única meta, sob pena de se provar que é possível alcançar o acordado sem empobrecer o país, sem empobrecer as pessoas, sem lhes retirar direitos e garantias, as tais reformas estruturais que estão a ser revertidas; tem medo Passos Coelho que as faladas sanções, se aplicadas, sejam revertidas pelos tribunais, um acto de insubordinação para quem está habituado a baixar a cabeça e obedecer sem questionar e a ver os tribunais como um empecilho.


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||| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 26.07.15

 

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As empresas querem governos que, numa Parceria Público-Privado, limpem as listas do Instituto do Emprego e Formação Profissional de desempregados, através de estágios, formação profissional e emprego em empresas privadas, subsidiado pelo dinheiro do contribuinte, não emprego no Estado, mas emprego pago pelo Estado. É o mui famoso "aliviar o peso do Estado na economia". Para esses todos [os desempregados] desesperados, é um emprego, qualquer que seja, que interessa, já que é sempre o Estado quem cria emprego e riqueza, ainda que por interposta pessoa.


"Para esses todos [os desempregados] não é o emprego do Estado que conta, é o das empresas, porque são essas criam que riqueza, que criam emprego e essas não vão atrás das obras públicas, essas vão atrás dos governos que sabem o que querem, e que não fazem batota na economia, dando iguais condições a todos para os que têm o mesmo mérito possam competir em igualdade de circunstâncias e com lealdade"


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|| Once Upon A time In The West

por josé simões, em 26.07.09

 

 

 

(Pergunta estúpida), e o Senhor Lei (*), não tem nada para dizer sobre isto?

 

(*)

 

 

 

O verdadeiro artista (XII)

por josé simões, em 02.08.07

“O PSD tem de se dar ao respeito e virar-se para os problemas do País”.

 

Luís Marques Mendes na XXX Feira de Artesanato de Vila do Conde em jantar com os dirigentes social-democratas locais.

 

E para começar a dar-se ao respeito, nada melhor que umas palhaçadas no Chão da Lagoa, ao lado do “nosso Grande Líder”.

Ganda Nóia!