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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 27.10.20

 

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O CDS, que nos tempos difíceis que se aproximam tem o voto contra anunciado no Orçamento do Estado para 2021, acusa o Bloco de Esquerda de nos "momentos difíceis" não querer "nenhuma responsabilidade" e "agora que, infelizmente, o país está em crise e se aproximam tempos difíceis" vai votar contra o Orçamento do Estado.

 

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O PAN não pode impor a sua opinião e o seu estilo de vida aos outros

por josé simões, em 06.02.20

 

 

 

O PAN não pode impor a sua opinião e o seu estilo de vida aos outros;

 

          alínea a) excepto na interrupção voluntária da gravidez

          alínea b) excepto no divórcio

          alínea c) excepto no casamento entre pessoas do mesmo sexo

          alínea d) excepto na eutanásia

          alínea e) excepto na despenalização das drogas leves

          alínea f) excepto na co-adopção

          alínea g) _____________________

 

"Tenha limites. Viva a sua vida como entender, agora não nos venha impor o seu estilo de vida"

 

 

 

 

"O CDS acusa o PS de se apropriar da máquina do Estado"

por josé simões, em 02.08.19

 

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Chegada ao Ministério da Agricultura e do Mar, Procissão Cristas trata de nomear para o conselho de administração da Parque Expo John Antunes, membro da comissão de honra da sua candidatura por Leiria, com o objectivo de liquidar a empresa, enquanto exigia que a administração não ficasse abrangida pelo estatuto dos gestores públicos. A administração da Parque Expo que recusaria novos contratos no valor de 48 milhões de euros enquanto avisava que o Estado teria de injectar capital na empresa ou vender activos no valor de 152,2 milhões de euros enquanto assinava contratos de assessoria no valor de quase 100 mil euros com a sociedade de advogados de Luís Nobre Guedes e Pedro Mota Soares, por coincidência ambos militantes do CDS, um dos quais ministro no Governo com Procissão Cristas.

 

PS tem de “parar de se apropriar da máquina do Estado”

 

 

 

 

Estes são os meus princípios, e se vocês não gostarem deles... bem, tenho outros

por josé simões, em 31.10.16

 

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Houve um momento em que o CDS governou contra as suas convicções


E rematou Cecília Meireles, perdão, Groucho Marx:


A sinceridade e a honestidade são as chaves do sucesso. Se puderes falsificá-las, estás garantido

 

 

 

 

||| Da já lendária cobardia de Paulo Portas

por josé simões, em 09.08.15

 

 

 

E da sua arte em desaparecer por entre os intervalos da chuva, depois de ir a votos escondido em coligação. "Em carta assinada por Cecília Meireles [...]".


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||| Vale tudo

por josé simões, em 21.04.15

 

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«nós deixavamos de crescer e de criar emprego sustentadamente»


Pelo silêncio na sala ninguém se riu.


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||| O[s] Verdadeiro[s] Artista[s]

por josé simões, em 17.04.15

 

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O CDS apoia o corte de 600 milhões de euros nas pensões porque «há um problema de sustentabilidade do sistema de pensões» e porque o CDS é favorável à descida da TSU, com a luz verde e irrevogável de Paulo Portas, sem custos para o utilizador os trabalhadores, o que faz toda a diferença, olarilas, a descapitalização da Segurança Social não é tida nem achada, olarilas mais uma vez, e porque os jovens não descontam porque no país da retoma e do milagre económico e do exemplo para a Europa e para o mundo emprego não existe, quanto mais trabalho, e porque os que que descontam fazem-no nos países de destino, para onde emigraram, e porque como ninguém desconta voltamos outra vez ao princípio que é a descida da TSU sem custos para o utilizador os trabalhadores e porque uma maioria absoluta não chega para levar a cabo tão hercúlea e patriota tarefa é preciso um consenso alargado na forma de um «compromisso com o principal partido da oposição» - o PS, para que a culpa tenha marido e não morra solteira. São demasiados "porque" para um partido de pantomineiros – o CDS, propriedade de um pantomineiro – Paulo Portas.


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|| De Cascos de Rolha para Alguidares de Baixo

por josé simões, em 07.08.12

 

 

 

Não seria nada de especial, tudo absolutamente normal, não se desse o caso de ser [n]um Governo que, a bem da badalada mobilidade social, não vê impedimento de maior a que um cidadão vá todos os dias trabalhar para 50 ou mais quilómetros de casa, de Cascos de Rolha para Alguidares de Baixo, a ganhar o salário mínimo nacional e com os transportes e a alimentação às suas custas [não incluindo na equação o factor família], tudo por causa da competitividade da economia e dos custos do trabalho:

 

«O Estado gasta mensalmente 15.800 euros com o subsídio de alojamento que é pago aos membros do governo (e chefes de gabinete) que têm a residência de origem a mais de 100 quilómetros de Lisboa.»

 

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