"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Entrar numa discussão sobre de que lado deve estar a fronteira em Olivença é fazer cumprir a função do CDS no Governo, haver um palerma que diz umas merdas para desviar atenções daquilo que realmente interessa, a governação do país.
Fugido à justiça, acusado de roubo, dois doutoramentos inventados, suborno de ministro em Cabo Verde, a Food and Drug Administration norte-americana em cima da empresa, facturação empolada, financiamento ilegal de partido político, a jogar em dois tabuleiros, o da extrema-direita declarada e o da extrema-direita encapotada no "sentido de Estado" e "arco da governação".
O CDS da Madeira, no Facebook a puxar dos galões para surfar a onda da redução do preço a pagar pelos passes sociais, e a líder do CDS nacional no Twitter, depois de fazer uma piadola manhosa com "socialistas", a dizer que ainda não chegámos à Madeira, que isto dos passes com desconto não interessa nada, que o que interessa é um "estatuto do benefício fiscal para o interior", com desconto nas portagens que o CDS, quando chegou ao Governo com Assunção Cristas ministra, tratou não só de aumentar como de as introduzir onde elas não existiam.