||| Diálogo e consenso
Cavaco Silva, O Avisador, pediu diálogo e consenso, ei-lo:
«Notáveis da esquerda e da direita apelam à reestruturação da dívida portuguesa
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Cavaco Silva, O Avisador, pediu diálogo e consenso, ei-lo:
«Notáveis da esquerda e da direita apelam à reestruturação da dívida portuguesa
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"tentar ganhar espaço e a preparar-se para continuar a servir o interesse nacional, ou seja, para manter-se no poder para jogar influências, alimentar compadrios e trocas de interesses"
[Imagem de autor desconhecido]
Para melhor se compreender o princípio do castigo a aplicar à burguesia:
«Como a nobreza portuguesa em 1383-85, a grande burguesia monopolista dos nossos dias não hesita em comprometer a independência nacional à restauração, conservação e reforço dos seus interesses de classe, que são o seu enriquecimento e o seu domínio da sociedade portuguesa, tendo por base a opressão e a exploração das mais amplas camadas do nosso povo, ou seja, das camadas não monopolistas.
Hoje, são a classe operária, os trabalhadores, as camadas não monopolistas da nossa população os legítimos herdeiros da tradição patriótica dos burgueses, dos mesteirais, dos camponeses sem terra, dos assalariados que lutaram pela independência da nossa Pátria contra a classe dominante do seu tempo, a nobreza de Portugal e de Castela, e venceram. »
(Íntegra)
Este profissional do sindicalismo e este outro profissional do sindicalismo, em parceria com todo o backstage político-partidário que os suporta, quando, num futuro mais ou menos próximo, se fizer a história dos sindicatos e do sindicalismo em Portugal, ficarão com a comenda dos coveiros do movimento sindical pós-revolução de Abril, são (a) uma das razões por que eu - e mais uns quantos milhões - não sou sindicalizado.
(Na imagem a campa de Karl Marx no Highgate Cemetery, Londres)
Adenda: E de uma vez por todas, parem de insultar a inteligência dos portugueses. Conforme as conveniências, entre um mínimo de 130 mil e um máximo de 300 mil manifestantes, arregimentados de todos os cantos do país, falar em “sucesso” de manifestação, é no mínimo ridículo. Fica "bem" nas televisões. Lá isso fica.
O Pecado Capital, cometido pelo secretário-geral da CGTP e assumido hoje nas páginas do Expresso - ter identidade:
“Tenho a minha identidade, mas não mudei de campo”
O PCP vai tratar de mudar os campos. Tão certo como o Natal ser no dia 25 de Dezembro.
(Imagem de Stoyan Nenov via Reuters)