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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Minha querida lavandaria

por josé simões, em 16.11.22

 

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O homem, doutor homem, que recebia por mês o dobro do que recebia o presidente da FED 'amaricana' para não ver o BES nem Ricardo Salgado, que afinal de contas era o DDT, nem o Banif [Tribunal de Contas arrasa papel de Carlos Costa no BES e Banif], que não teve a hombridade de colocar o lugar à disposição após as eleições de onde saiu a "Geringonça" tendo consciência plena que era persona non grata ao novo poder político,  deu por António Costa andar de conluio com Isabel de Angola e, na altura, só não abriu a boca para denunciar as pressões que sofreu do primeiro-ministo geringonço porque até ele chegar ao cargo nunca nenhum governador do Banco de Portugal tinha sido alvo de tamanha infâmia por parte do poder político. Ainda vai dizer que foi por isto que não apresentou a demissão, para dar por estas matrafisgas.

 

Adenda: Marques Mendes, que na apresentação do livro gritou pela intervenção da polícia, também desconhecia o relatório do Tribunal de Contas.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Mister Magoo

por josé simões, em 30.07.20

 

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Por uma ironia do destino sabemos do arraso do Tribunal de Contas ao papel de Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, na gestão dos casos Banif e BES, "supervisor a decidir resolução de supervisionados revela conflito de interesses que lesa contribuintes" e "falta de independência", poucos dias depois de Mário Centeno, ex ministro das Finanças que geriu todo o processo Novo Banco, ter sido noneado para ocupar a cadeira de governador do banco central e gerir o caso dos milhões de euros do contribuinte à disposição do fundo Lone Star. Tempo de ouvir o Benny Hill Theme.  

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 16.06.20

 

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"Passos Coelho chamou para o cargo [governador do Banco de Portugal] Carlos Costa, um homem com um passado profissional longo e credível e um distanciamento da política notório [...]".

Manuel Carvalho, director do Público.

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 06.05.20

 

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"Pandemia penaliza mais rendimento dos ricos do que dos pobres". Carlos Costa, governador do Banco de Portugal.

 

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"É tudo um putedo"

por josé simões, em 28.05.19

 

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Passam uns quantos cheques sem cobertura e têm o nome escarrapachado no sítio do Banco de Portugal e impresso em papel atrás do balcão de todas as lojas do país.

Atrasam-se num pagamento, qualquer que seja o motivo, que o Fisco só vê números de contribuinte não vê corações, e ficam com o nome em exposição no online das Finanças.

Injectamos 23,8 mil milhões na banca nos últimos 12 anos e a lista dos ladrões é "segredo de Estado", não autorizada a consulta pelo escudeiro dos banqueiros, em flagrante desrespeito pelos representantes eleitos pelas vítimas do roubo em eleições livres e democráticas, e que ainda se dão ao luxo de pagar com o dinheiro dos seus impostos o principesco salário a quem, no Banco de Portugal, devia ter por princípio último zelar pelos supremo interesse dos contribuinte e não por fechar os olhos ao fartar vilanagem dos banqueiros.

 

Como diria o malogrado "camarada" Arnaldo Matos, "é tudo um putedo".

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

Uma pergunta simples

por josé simões, em 13.02.19

 

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A gente sabe que a vidinha custa a todos mas o ordenado que se recebe justifica andar de cabeça baixa, ver o nome enxovalhado na praça pública enquanto se lhe aponta a porta da rua como serventia da casa e se percebe que só não se leva com a vassoura porque o estatuto não o permite?

 

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O meu biombo é mais bonito que o teu

por josé simões, em 11.02.19

 

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A verdade é que se Carlos Costa não tem sido o biombo da direita radical PSD/ CDS na resolução bancária ao BES já os ditos aqui andavam, nas "redes" e nas avenças semanais nos jornais e televisões, há muito a invocar a sua nomeação pelo Sócras para Governador do Banco de Portugal e que era tudo farinha do mesmo saco, à imagem do que aconteceu com Vítor Constâncio.

 

Bloco pressiona Costa para demitir governador de Banco de Portugal

 

 

 

 

Os inimputáveis do Orçamento do Estado

por josé simões, em 01.03.18

 

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Mil e oitocentos - 1 800 - mil e oitocentos funcionários desde a cruiação do Euro, número inalterado apesar da perda de competências; uma média salarial de 5 mil euros, com 15 mil para o Governador e 1, 3 milhões para advogados; dez milhões - 10 - dez milhões em consultorias externas; tudo a expensas do contribuinte, sem que o Governo, que administra o Estado aka o contribuinte, possa dizer de sua justiça, a bem da independência do Banco de Portugal face ao poder político, para, no final das contas feitas, o tribunal anular "a acusação do Banco de Portugal contra Ricardo Salgado e Amílcar Pires, no processo de contraordenação pela ausência de medidas de prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo em unidades do BES no estrangeiro". Com o dinheiro dos outros também sou muito independente e muito incompetente e muito senhor do lugar que ocupo.

 

 

 

 

O excelentíssimo senhor Governador do Banco de Portugal

por josé simões, em 02.01.18

 

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O excelentíssimo senhor Governador do Banco de Portugal consegue gastar 8 561 [oito mil quinhentos e sessenta e um] caracteres na mensagem de Ano Novo onde perora desde o crescimento da economia à sustentabilidade do Estado social, passando pela dimensão do Estado que temos comparativamente com a riqueza que criamos [um "viver acima das nossas possibilidades" dito de outra maneira para não agitar fantasmas] até ao endividamento público e privado e aos baixos níveis de investimento empresarial, sem nunca referir a transformação da dívida privada em dívida pública ocorrida na Europa nos últimos 7 anos; sem nunca referir o resgate dos bancos privados pelos contribuintes [o maior e mais importante durante o seu mandato] através da carga fiscal e desviando recursos do Estado social, essenciais a sectores como a saúde, educação e a segurança social; sem nunca referir as privatizações ao preço da uva mijona de sectores estratégicos do Estado; sem nunca referir uma economia assente na distribuição de mais-valias milionárias aos patrões e accionistas, assente nos baixos salários e precariedade e sem investimento reprodutivo. Chapéu, excelentíssimo senhor Governador!

 

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Normalidade democrática

por josé simões, em 31.03.17

 

A bull shark that was found in a puddle south of T

 

 

O Banco de Portugal [já] gastou 25 - vinte e cinco - 25 milhões de euros do dinheiro dos contribuintes em assessoria para descobrir a solução para o imbróglio BES/ Novo Banco que consiste em o Estado injectar 4 000 000 000 000 - quatro mil milhões - 4 000 000 000 000 de euros do dinheiro do contribuinte no banco para o dar de mão beijada e sem direito de voto a um fundo "abutre".

 

Não há dinheiro para nada e ainda há a "sustentabilidade da Segurança Social" e o aumento da idade da reforma.

 

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Não me lembro de ter visto isto nos telejornais...

por josé simões, em 27.03.17

 

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O Governador do Banco de Portugal, que não vê motivos para abandonar o salário o posto,  reconduzido no cargo pelo primeiro-ministro, que não via necessidade de discutir em conselho de ministros o sector bancário, dos bancos resolvidos de cruz via e-mail com os pés de molho a partir do Algarve.

 

Portugal tem vindo a pagar a factura da decisão do Banco de Portugal sob a forma de juros mais altos na dívida soberana, dificuldade na venda de activos e maiores custos no financiamento da banca.

 

Não compramos Portugal. Não compramos dívida portuguesa. Vamos manter essa proibição com disciplina.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

#Sad

por josé simões, em 24.03.17

 

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Carlos Costa, Governador do Banco de Portugal, finge não saber que já ninguém lhe tem respeito, nem mesmo aqueles que o reconduziram no cargo.

 

Parafraseando, Your organization's terrible. Sad.

 

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O poder da palavra

por josé simões, em 08.03.17

 

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O que o Governador do Banco de Portugal tem, sem vir consignado em lei ou num qualquer estatuto, é o poder da palavra. Não para ser o Donaltim boneco ventríloquo de alguém ou de algum Governo mas para fazer valer o interesse público e as boas regras de gestão. O poder da palavra, senhor Governador, não é preciso uma estrela de xerife colada ao peito ou uma farda de polícia, é só o poder da palavra.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

"A credibilidade do banco de Portugal"

por josé simões, em 06.03.17

 

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"A credibilidade do Banco de Portugal". Carlos Costa faz-de de desentendido e desvia o foco com um "defender a reputação" do Banco de Portugal quando o que está em causa é a reputação do Governador do Banco de Portugal, nada de misturas, galdeiragem à parte, como diz o pagode. A reputação do Governador que aceitou ser reconduzido no cargo depois do relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso BES, com conclusões nada abonatórias para a sua pessoa, assinadas pelos representantes dos partidos que o reconduziram; a reputação de quem aceita ser reconduzido no cargo a poucos meses das eleições; a reputação de quem já Governador do Banco de Portugal não colocou o lugar à disposição do novo poder político. Não há "confiança do público na eficácia e na diligência da supervisão bancária" que resista a governadores desta estirpe.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

Para memória futura

por josé simões, em 04.03.17

 

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Passos diz que o governador do Banco de Portugal tem condições para cumprir o mandato.

 

]Imagem de autor desconhecido]