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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O Governo paródia

por josé simões, em 01.05.23

 

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O alegado presidente do PS aconselha Costa a remodelar o Governo para o partido não ser castigado nas urnas quando o pagode for chamado a votos, novas pessoas, diz ele. E diz ele também que "é preciso associar a experiência de uns com o entusiasmo de outros". O que ele não diz, e se lhe passou alguma vez pela cabeça se calhar nunca iremos saber, é como é que após um ano de acção governativa do primeiro Governo paródia da história da democracia, o "entusiasmos de outros" e  "a experiência de uns", lhes vai ditar a se enterrarem e enlamearem a imagem num saco de gatos de incompetências e falta de senso, de lutas internas partidárias sem rei nem roque, de traições e facadas nas costas. Dito de outra maneira, se consegue Costa captar fora do próprio círculo dentro do Rato.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

A César-espertice

por josé simões, em 26.03.19

 

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A César-espertice de Carlos César, uma variante da popular Chico-espertice, que arranjou emprego a metade da família, a invocar cargos de eleição como atenuante para a monarquia norte-coreana em que se transformou o PS. Alguém faça um desenho para explicar a Carlos 'Chico-esperto' César que as manas Mortágua foram eleitas, assim como o pai e a irmã de Marques Mendes, não são a mulher, a nora e o irmão de César, nomeados politicamente. E ficamos só pelos Açores, que a piada do PS mandar Carlos César a terreiro em defesa da honra está mesmo aí

 

[Imagem]

 

 

 

 

Qualquer dia querem que o líder parlamentar do PS ande de Clio

por josé simões, em 18.04.18

 

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"Os políticos têm de ser bem pagos, blah blah blah, senão qualquer dia isto é só medíocres. blah blah blah, andamos a afastar os melhores com esta conversa de populista, blahblah blah", e qualquer dia ainda querem que o líder parlamentar do PS ande de Clio. Já para os outros, os que elegem deputados e pagam os políticos, é a economia, a produtividade, o crescimento económico, a inflação, a meta do défice, a sustentabilidade da segurança social e o diabo a quatro e quem não quiser pode emigrar.

 

Nem ilegalidade nem falta de ética. O presidente da Assembleia da República Ferro Rodrigues defende os deputados da Madeira e dos Açores no caso do pagamento das viagens entre Lisboa e as ilhas.

 

[Imagem]

 

 

 

 

Ir para a política para tratar da vidinha

por josé simões, em 16.04.18

 

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Como levar a sério um político cuja mulher foi escolhida sem concurso pelo Governo regional, do PS, a nora foi nomeada por uma secretária do Governo regional, do PS, o irmão exerce a profissão de jornalista como assessor de comunicação no governo, do PS, e no Parlamento, na bancada do PS, a sobrinha foi contratada por uma empresa municipal de uma Câmara, PS,  e que é reembolsado por viagens de avião que não paga ao serviço do grupo parlamentar, do PS? Tudo legal, nada por onde se possa pegar. Assim como legal é o desinteresse dos cidadãos pela política, reflectido no cada vez maior abstentismo, em standby à espera de um qualquer populista com discurso anti-partidos.

 

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Noções elementares de ética republicana, Capítulo II

por josé simões, em 14.04.18

 

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[Capítulo I]

 

 

 

 

||| Um dia como outro qualquer

por josé simões, em 03.11.15

 

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"Não acredito que um socialista prefira um Governo de direita com apoio do PS, a um governo do PS com apoio da esquerda"


[Imagem "The Berlin Wall, 1963", Henri Cartier-Bresson]

 

 

 

 

|| Descubra as diferenças

por josé simões, em 08.10.11

 

 

 

No último dia da campanha eleitoral para o Governo Regional da Madeira:

 

«Em nome da ética dos cargos públicos e da ética republicana […]»

 

E que seja um «compromisso de honra [e não] como das outras vezes em que havia sempre um drama, ah mas não se encontrou solução». Vamos guardar no arquivo.

 

 

 

 

 

 

 

|| Coisas que o contribuinte, cumpridor dos seus deveres, faz com prazer

por josé simões, em 18.09.10

 

 

 

Entre outras, paga do seu bolso as propinas (fora “o resto”) dos seus filhos no ensino público gratuito, e paga, por via dos impostos, a bolsa de estudo (por encomenda) do filho do “carenciado” e ultra-periférico Malaquias.

 

E se fosse na ilha dos maus da Madeira?

 

(Imagem de autor desconhecido)

 

 

 

 

|| O Soba das ilhas Cor-de-Rosa

por josé simões, em 09.07.10

 

 

 

O que menos interessa aqui é se o dinheiro do contribuinte foi bem ou mal gasto.

São duas as perguntas a exigir uma resposta clara:

- A senhora foi eleita?

- A figura de Primeira-dama existe na Constituição da República Portuguesa?

 

O que vale é que Alberto João Jardim tem as costas largas.

 

(Imagem)

 

 

 

 

|| “Democraticamente”

por josé simões, em 28.05.09

 

Ou seja, “ter a coragem de, democraticamente, defender a nossa democracia”, passa por anti-democraticamente, impor aos outros a obrigação de fazer uma coisa que, democraticamente e em liberdade, não o querem fazer.

 

Dizem que este senhor é militante do partido fundado por Mário Soares e que também tem assento no Conselho de Estado.

 

(Mas por que raios é que estão sempre a falar do Chávez, do Putin, do Khadafi e do Fidel?)

 

Leitura aconselhada.

 

O Mugabe dos Açores (*)

por josé simões, em 14.03.09

 

Já ouvi e li, desde os blogues aos media, malhar no Bokassa da Madeira por todas as razões e por mais aquela. E boas malhações razões, diga-se de passagem.

 

Nunca ouvi nem li, foi que o tal “da Madeira” tivesse esbanjado 48 – quarenta e oito – 48 milhões de euros do erário público num monte de sucata que a muito custo se chama de barco, e que a muito custo se consegue manter à tona, e que a ser transaccionado ao quilo, a muuuuuito custo algum sucateiro dará por ele metade do preço de custo.

 

Nunca ouvi e palpita-me que para o caso também não vou ouvir.

 

(*) ou o Alberto João “bom”.

 

(Foto roubada ao Times)

 

 

Cumprir a Lei

por josé simões, em 18.10.06

 Depois do "BASTA!" de José Sócrates a Alberto João Jardim, acompanhado do ralhete que ninguém está acima da lei, e que as leis quando são feitas é para toda a gente as cumprir; Carlos César, Presidente do Governo Regional dos Açores, em entrevista à RDP/ Açores, declara a sua intenção de não aplicar as taxas de internamento criadas pelo Ministro da Saúde, Correia de Campos, nos hospitais da região autónoma por si presidida.

 

Todos sabemos que Carlos César não é Alberto João, assim como Mota Amaral também não o era, que a região Autónoma dos Açores tem um déficite de desenvolvimento comparativamente com a Madeira.

Também sabemos que Carlos César é militante do PS.

 

Mas, como dizia o assaltante na anedota: "O que está dito, está dito!". E foi José Sócrates que o disse...

 

Aguardemos os desenvolvimentos.