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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Encontro de blogues

por josé simões, em 22.09.13

 

 

 

 

 

 

 

|| x 5

por josé simões, em 28.06.09

 

 

 

Nunca deix(o)am de me surpreender. O primeiro a chegar foi o Activista lá do seu Sofá e logo tratei de agradecer e dar seguimento à coisa. E depois chega o Filipe, e depois a Sofia, e depois a Cristina, e depois o Zé Teófilo… sinceramente: eu fico todo atrofiado. E não estou a fazer teatro. É uma sensação estranha… ser lido por tanta gente, gente que não conheço, que nunca vi nem mais gordos nem mais magros, e gente que parece gostar de ler o que escrevo.Uma sensação estranha porque, quando um dia me der na real gana e contar a história deste blog, vão descobrir que isto tudo começou como uma brincadeira tira-teimas numa noite de copos. E agora recebe prémios!

 

Obrigado pela vossa presença e pela vossa pachorra, e este prémio vai inteirinho para vocês. Todos sem excepção: bloggers e leitores.

 

|| O acordeão triste

por josé simões, em 06.05.09

 

No dia da triste notícia escrevinhei umas palavras no Twitter, mas 140 caracteres é curto. É curto demais. O resto roubo ao Teófilo que de certeza não se vai importar.

 

 «Quando abraçava o acordeão, um largo sorriso inundava-lhe a face.
A dança começava. Parecia um casal dando brilho a uma pista imaginária. Ele e o instrumento posicionados no estrado dessa dança - uma simples cadeira. Pareciam amantes apaixonados, ele e o acordeão. Enrolavam-se um no outro com denotado prazer. E nós assistíamos em silêncio. Às vezes cantarolava. Cantigas francesas, sobretudo. E o baile só parava quando o corpo cedia. Eram horas nisto. Agora calaram-se: ele e o acordeão. E a cadeira está vazia, testemunhando a tristeza que o fim comunica. Morreu de desgosto. Maria Emília, a sua mulher de uma vida, morreu há poucas semanas. Ele não aguentou esta provação. Era assim, o Dimas. Gostava de gostar. E nós gostávamos muito dele.»

 

Mais aqui

 

O Rato Vladimir

por josé simões, em 08.10.08

 

O meu vizinho ficou escandalizado com a possibilidade do ex-KGB que governa as Rússias ser um dos nomeados ao Prémio Nobel da Paz.

 

Teófilo, uma coisa tenho de te dizer: não te imaginava tão susceptível!

Depois desta nomeação, e de mais esta (duas vezes!), o Vladimir até parece o Mickey Mouse, convidado para o programa da Lucy-ex-Floribela aos domingos de manhã na SIC.

 

 

 

Trabalhar com fé

por josé simões, em 29.05.08

 

 

Que me desculpem estar a meter a foice nas searasalheias, mas, até estes me mandam trabalhar! E com um sorriso na cara… Só falta dizer que liberta! Arre que é demais!

 

Faz-me lembrar um fado manhoso, cujo intérprete não me vem à memória; grande sucesso nos anos 70:

 

“Trabalhar com Fé,

É um dever sagrado,

Quem trabalha é,

Um homem honrado!”

 

Continuo a preferir a versão setubalense:

 

Quem trabalha é,

toda a vida um desgraçado!”

 

(Amém! Digo eu)

 

 

Ler os outros

por josé simões, em 23.05.08

 

E eles pimba; por José Teófilo Duarte no Blogoperatório

 

O Avante não defende os ditadores birmaneses, mas; no O Jumento

 

Poluições; por João Gonçalves no Portugal dos Pequeninos

 

Ordem Espontânea; por Miguel Madeira no Vento Sueste

 

(Foto de Bruno Roels)

 

 

 

Jogos Olímpicos

por josé simões, em 17.03.08

 

Pois é, companheiro cirurgião
Nós ainda somos do tempo em que se boicotaram os Jogos Olímpicos de Moscovo a pretexto da invasão soviética do Afeganistão!
 
Anda tudo muito entretido a brincar às economias e às globalizações. E os que não andam nestas brincadeiras, e ignoram os Afeganistões dos dias de hoje, só pode ser porque em 1980 a coisa era muito mais grave; os comunistas eram maus como as cobras…