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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Tratado de acção política para totós

por josé simões, em 30.07.21

 

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Uma semana depois de ter estado em Portalegre, na qualidade de secretário-geral do Partido Socialista, onde garantiu que existem “as verbas necessárias para fazer a barragem do Pisão”, António Costa regressa ao distrito alentejano, que apenas elege dois deputados, para “honrar” a palavra dada, mas agora como primeiro-ministro.

 

Quarenta e sete anos depois do 25 de Abril, e quarenta e cinco a contar das primeiras eleições autárquicas livres e democráticas, este modo de fazer política ainda funciona?

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 23.03.21

 

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Que o Governo não impediu o negócio das barragens do Douro "porque não quis" já todos tínhamos percebido assim como também todos tínhamos dado pela coincidência de o negócio se ter realizado depois de uma alteração cirúrgica na legislação dos benefícios fiscais, agora que o Governo mesmo que o quisesse fazer não o faria porque "caía o Carmo e a Trindade", um Governo a governar, cof, cof, em função do que lhe possa cair em cima - a não governar, apesar de mandatado pelos eleitores, em eleições livres e democráticas, abstendo-se da defesa do bem comum e com isso beneficiar uma entidade privada e os seus accionistas, essa é que é a novidade. "Socialismo" e "ética republicana", uma conjugação fantástica no Partido Socialista. Um artista este alegado ministro do Ambiente.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

"Os accionistas da EDP precisavam de conversar consigo!"

por josé simões, em 17.03.21

 

 

 

António Costa podia ter sacudido para longe e metido tudo na ordem, preferiu carregar a suspeição em cima das costas. São opções.

 

 

 

 

Coincidências

por josé simões, em 06.06.16

 

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Seixas da Costa foi o embaixador português na UNESCO responsável por convencer aquela entidade de que a Barragem de Foz ‪Tua‬ era compatível com o ‪Alto Douro Vinhateiro, Património Mundial. Um ano depois foi trabalhar para a Mota-Engil, uma das construtoras da obra. Hoje é administrador da ‪EDP‬ Renováveis.


‪Paulo Portas‬, na altura líder do CDS/PP, foi o Ministro dos Negócios Estrangeiros que nomeou Seixas da Costa para o cargo. Paulo Portas vai agora para a ‪Mota-Engil.


‪Assunção Cristas, do mesmo partido, era a Ministra do ‪Ambiente‬ quando autorizou o abate de 1104 sobreiros e 4134 azinheiras. Prestou declarações erradas ao Parlamento, em 2011, dizendo que o paredão estaria feito, quando nada havia no terreno. Podia ter parado a barragem. Assunção Cristas, hoje presidente do ‪‎CDSPP‬, vinha do escritório de advogados ‪‎Morais Leitão‬, Galvão Teles, Soares da Silva e Associados, onde trabalhou antes de ir para o Governo. Este firma de advocacia tem como cliente a concessionária da barragem de Foz Tua, a EDP.

 

Coincidências.


[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

|| Não há dinheiro para nada

por josé simões, em 23.08.12

 

 

 

E tem de haver equidade na repartição dos sacrifícios e ignorar o memorando de entendimento ir mais além do que a troika e enganar os estrangeiros e o cidadão-contribuinte indígena.

 

[Imagem]