Unite against oppression!
[Link na imagem]
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
[Link na imagem]
[Link na imagem]
Primeiro autorizaram que os clubes de futebol fossem propriedade privada com os palermas, de seu nome adeptos, relegados para a bancada no papel de batedores de palmas e assobiadores com cartão de sócio. Era para "salvar o futebol".
A seguir autorizaram que os jogadores fossem propriedade de agências, fundos de investimento, investidores privados, sediados em offshores, com operações opacas. Era para "salvar o futebol".
Depois começaram a negociar direitos de transmissão televisiva, com jogos a dias e horas que não lembra a quem já tenha jogado alguma coisa na vida que não só futebol. Era para "salvar o futebol". Até chegar ao ponto de, para "salvar o futebol", organizar mundiais de futebol em regiões do globo com temperaturas médias a oscilar entre os 40 e 50 graus centígrados e com total desrespeito pelos direitos humanos.
Agora, "para salvar o futebol", 12 clubes patrocinados pela JP Morgan avançam com a criação de uma super liga europeia, e saltou toda a gente, de políticos a jogadores e ex-jogadores, passando por treinadores, jornalistas, sócios - os mesmos que não viram nada de anormal em o seu clube ser propriedade de um qualquer oligarca russo ou sheik do petróleo, presidentes de outros clubes, a berrar "QUEREM MATAR O FUTEBOL!". Lamentamos mas o futebol morreu lá atrás, no momento em que passou a ser só circo. E circo por circo que venha a tal super liga.
[Link na imagem]
[Link na imagem, título do post]
barcelona opera house reopens with a concert for more than 2,000 plants
Sign O' The Times, Capítulo XLI
As coisas eram mais simples, ia escrever "fáceis", nos idos de um PIDE na ombreira da porta da frente ou das sombras dos bufos em cada pedra da calçada, a dar fé de quem parava para conversar à janela, da chegada do pitrolino, da passagem do almeida [se o Google não vos disser perguntem aos vosso avós o que era] da subida das escadas pelo homem do gás, contra a entrega do vasilhame, da botija vazia. Compras uma levas uma, compras duas levas duas, ninguém comprava duas e ainda havia fogões a petróleo e ferros de engomar a carvão, Setúbal anos 70. Sucking in the 70s. O medo. O terrorismo de Estado sobre os cidadãos.
Agora nunca ficamos pendurados a meio do banho [praise natural gas! importado de terras do califado para terras do califado] mas continua a ser compras uma levas uma, mesmo que se vá a Espanha, por ser mais barato, e se atravesse a fronteira que já não há com a "bomba" dentro da mala do carro. Normal na Europa normalizada.
Normal na Europa normalizada globalizada do big brother das CCTV, Via Verde, Multibanco, GPS e net monitorizada não é roubarem 120 botijas de gás num curto espaço de tempo e na mesma região sem que "intelligentsia" dos serviços secretos repare no inusitado da situação. Normal não é um imã pregador do ódio e da violência circular pela Europa de Schengen sem que "intelligentsia" dos serviços secretos se lembre de somar 1 + 1 e ligar o passado de Bruxelas ao futuro de Barcelona. A "asnogentsia", de asno, dos serviços secretos, lesta em acções de propaganda sobre a opinião pública com as dezenas de atentados terroristas gorados até ao dia do atentado terrorista que matou dezenas, perpetrado pelo terrorista que estava referenciado e andava debaixo de olho, na célula terrorista que andava a ser seguida e que, logo no dia a seguir, foi desmontada, sem sobreviventes para em tribunal contarem a história. Então se todos sabiam quem eram, quantos eram e onde se reuniam e o que tramavam porque é que as coisas aconteceram? Ou o terrorismo anónimo sobre o cidadão anónimo, antes brigadista vermelho revolucionário e agora islâmico, é amigo do terrorismo de Estado, democrático na forma, como justificação para toda a panóplia de supressão de direitos e garantias, uma espécie de Cancer Man dos X-Files aplicado à realidade do dia-a-dia. Não sei não…
[Imagem]
Marcelo, desde o primeiro dia, assumiu que é Presidente do Conselho, o Parlamento, a pouco-e-pouco, acostumou-se, interiorizou que Marcelo é Presidente do Conselho. Tudo está bem quando acaba bem.
Marcelo não teve autorização do Parlamento para ir a Barcelona. Mas ninguém se zangou
"Som i serem ciutat refugi. Somos y seremos ciudad refugio"
Guardar
Guardar
Os toiros não são tidos nem achados, não têm nada a ver com isto, é «uma estocada a um símbolo da cultura espanhola» e o resto é conversa para entreter totós.
[Na imagem cartel da última corrida de toiros na Monumental de Barcelona, pintado por Miquel Barceló]
Consta que no final Pinto da Costa se insurgiu pelo facto de o jogo se efectuar no municipal do Mónaco, muito mais perto de Barcelona, a casa do inimigo adversário, do que do Porto cidade.
Aparentemente [e só aparentemente] a pergunta não faz sentido, mas Barcelona é norte de Espanha ou sul da Europa?
[Imagem]
De cada vez que o Irão ou o louco que governa o Irão – cada um per si, ou os dois em conjunto – vêm à baila, na comunicação social há sempre alguém que se lembra de sublinhar que o Parlamento do Irão é dominado pelos conservadores.
Isto faz-me lembrar algumas discussões pueris a que já assisti, em torno de, se Barcelona é Norte ou Sul. “que é Norte de Espanha”; não, “que é Sul da Europa”; mas, “que está bem que é Sul da Europa, mas que fica a Norte de Madrid; e de Lisboa então nem se fala!”; o erro de raciocínio é “que fica no Mediterrâneo”; e o diabo a sete! (Não é Vitinha?)
O facto de o Parlamento do Irão ser dominado pelos capangas de Mahamoud Ahmadinejad – os “Conservadores”; pressupõe que os outros, os que não dominam, são os "Progressistas"?
“Pois; e tal; depende da ideia que se tem de Conservador e Progressista; e se fica a Norte ou a Sul…”