Coitado do banqueiro
Há quem que com alzheimer perca um T2 na Brandoa para o banco e há o dono do banco com alzheimer que se perde nos quatro pisos, 45 divisões e uma piscina na Boca do Inferno. Coitado do banqueiro.
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Há quem que com alzheimer perca um T2 na Brandoa para o banco e há o dono do banco com alzheimer que se perde nos quatro pisos, 45 divisões e uma piscina na Boca do Inferno. Coitado do banqueiro.
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"Governo deveria "interromper emissão de Certificados de Aforro" e reiniciá-la mais tarde", João Moreira Rato, chairman do Banco CTT, apresentado como economista.
"Estado suspende a subscrição de Certificados de Aforro. Vai surgir uma nova série [...] com uma remuneração mais baixa [...]"
Ainda assim foi preciso esperar quatro longos dias para atender a voz do dono.
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"São palavras de uma pessoa que tem uma preocupação genuína com os portugueses e está preocupado com o aumento das taxas de juro e o [respectivo] impacto das famílias", disse o Maya, Miguel, depois de Marcelo ter dito aquilo que o PCP e o Bloco andam a dizer há mais de um ano e que tem sido apodado de irresponsabilidade, comunismo, venezuelização de Portugal e daí para cima.
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Psittacidae, Capítulo I
O publisher do falido Eco, o Pravda do partido RGA, Reunião Geral de Alunos, também conhecido por Ilusão Liberal, os do direito do mais forte à liberdade, queria o exemplo Nabeiro replicado na banca suíça e na "missão das autoridades financeiras do país", o que quer que isso signifique.
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Enquanto as taxas de juro massacraram pessoas e famílias foi sem dó nem piedade, sempre a subir, "ai aguenta, aguenta", a partir do momento em que começou a ameaçar bancos com má gestão de risco foi accionado o travão. Para quem se governa, por quem se é governado ou, como na canção, "the system only dreams in total darkness".
Novas falências bancárias travam subidas planeadas das taxas de juro
[Imagem de autor desconhecido]
fuck you ,fuck you, fuck you very, very much, cause we hate what you do
F**k You de Lily Allen como banda sonora. Pelo menos na forma alguma coisa está a mudar por aqui.
Grupo Santander com lucros recorde de 9.605 milhões de euros em 2022
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Novo Banco dá prémio 1,6 milhões de euros a António Ramalho e equipa por terem recuperado um banco com o dinheiro dos contribuintes. É o capitalismo, estúpido!
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Depois 7.876 milhões de euros de dinheiros públicos injectados "às mijinhas" com início no longínquo ano de 2014 chegamos a 2021 com o Novo Banco a dar 137.7 milhões de euros de lucro e a avançar para tribunal por considerar que o Fundo de Resolução lhe deve 277 milhões. Carl Barks não viveu para ver isto.
Joe Berardo deve 439 millhões à Caixa Geral de Depósitos, Joe Berardo deve 330 milhões ao Novo Banco, Joe Berardo deve 230 milhões ao BCP.
Joe Berardo paga 5 milhões de caução e fica em Liberdade.
Como diria o outro, "é fazer as contas".
Mário Centeno, Governador do Banco de Portugal, num evento do Banco de Portugal, a justificar as decisões tomadas por Mário Centeno, ministro das Finanças.
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E porque é que isto não abriu, abre telejornais, não motiva comentário dos liberais donos da democracia, e nem sequer desperta a ira dos "portugueses de bem"?
"A uma semana de receber mais de 400 milhões de euros do Fundo de Resolução (que é financiado pelos bancos do sistema português e cujas despesas têm impacto no défice orçamental), o Novo Banco pode, a partir de Janeiro próximo, vir a comprar outros bancos."
CEO assume que Novo Banco está disponível para comprar outros bancos a partir de Janeiro
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Dizem, os especialistas Zés Gomes Ferreiras desta vida que pululam nas redacções das televisões, que o chumbo de nova injecção de dinheiros públicos, do contribuinte, no Novo Banco, até estar concluída a auditoria, põe em causa a credibilidade do Estado, por quebra de contrato. O Estado, que pode quebrar o contrato que tem com o cidadão, o contribuinte, ao cortar salários, pensões, e apoios sociais, para acudir à falência dos bancos e à quebra de contrato que tinham com a sociedade, com a economia e, em última instância, pode ter reflexo nos juros da dívida pública, com os mercados a penalizarem um país, um Governo, um Estado, que se recusa a injectar dinheiro dos cidadãos, dos contribuintes, num banco com operações no mínimo mal explicadas [1] [2]. O dinheiro que não tem e que se vê obrigado a pedir emprestado aos mercados. É isto, não é?
[Imagem de Sébastien Camboulive]
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