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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O Verdadeiro Artista - CSI Tancos

por josé simões, em 07.02.20

 

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Azeredo Lopes disse que não achou estranho a forma como foi feita a recuperação do armamento roubado em Tancos e a existência de um informador. No interrogatório, a que a RTP teve acesso, afirmou que depois de ver filmes policiais achou que esta era a forma habitual das autoridades.

 

 

 

 

Simplicidade de raciocínio

por josé simões, em 26.09.19

 

 

 

Se o ministro da Defesa sabia, António Costa, primeiro-ministro, tinha obrigatoriamente de saber. E se não sabia é grave. Se o chefe da Casa Militar da Presidência da República sabia isso não pode implicar o Presidente, que está acima de qualquer suspeita.

 

 

 

 

O vómito

por josé simões, em 26.09.19

 

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Papagaios-mor, papagaios-ajudantes, primeiros-papagaios, segundos-papagaios, papagaios-furriéis, papagaios-arvorados e papagaios rasos.

O espanto, a admiração é um qualquer André Ventura não surgir destacado na frente nas intenções de voto.

 

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Estava escrito como se ia escrever a narrativa

por josé simões, em 05.10.18

 

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Desmascarada a matrafisga do CSI Tropa Macaca pela Polícia Judiciária civil logo os heróis feijão verde vieram invocar o "interesse nacional" como algo que os tinha movido a pactuar com um ladrão amigo para, de seguida, todos os comentadeiros de serviço ás televisões se apressarem a dizer em uníssono "o interesse nacional? what the fuck?! então o interesse nacional não é definido pelo poder político democrático eleito?" e, rapidamente, mais rápido que a própria sombra, o Major Zero responder ao guião: "mas o ministro sabia". A seguir as televisões do militante n.o 1, SIC e SIC Notícias, antecipam a primeira página do jornal do militante n.º 1, o Expresso, esta semana mais cedo na rua por causa do feriado e mesmo a jeito de ser comentada por toda a gente nos directos do 5 de Outubro, primeira página que há-de ser repetida pelas televisões da militante n.o 1 durante todo o fim-de-semana e até meio da segunda-feira, como se de uma verdade universal se tratasse. Estava escrito como se ia escrever a narrativa e como o Trumpismo vai fazendo o seu caminho por aqui.

 

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||| O 25 de Abril e os paneleiros

por josé simões, em 13.04.16

 

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“Sua Amélia! Sua menina!”


O 25 de Abril não se fez por causa dos paneleiros. Não dizem mas pensam.


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||| O Governo de direita

por josé simões, em 13.04.16

 

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Os militares de Abril, e a sua Associação, vão estar outra vez ausentes na evocação do dia da Liberdade na Assembleia da República?

 

 

 

 

||| O general no seu labirinto

por josé simões, em 12.04.16

 

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42 anos depois do dia 25 de Abril de 1974 continua a haver em Portugal quem não perceba que nas democracias os militares obedecem ao poder político e que ambos cumprem uma Constituição, elaborada, escrita e aprovada pelos representantes do povo, eleitos em eleições livres e democráticas e, se preciso for e por ordem do poder democrático eleito, os militares saem para a rua em defesa da ordem constitucional vigente.


42 anos depois do dia 25 de Abril de 1974, por quem teve papel activo na entrega das decisões ao povo e o desapego ao poder para regressar ao quartel e se submeter ao poder político e à Constituição.


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|| Deus existe! (comentário de um ateu)

por josé simões, em 24.09.10

 

 

 

 

 

E, infelizmente, a ERC também (comentário de um agnóstico):

 

«A ERC não exerce jurisdição sobre a blogosfera»

 

(Via)

 

(Imagem de autor desconhecido)

 

 

 

 

 

 

 

Coisas do 1.º de Abril

por josé simões, em 01.04.08

 

“O PSD é o único partido sub-representado na informação da RTP.”
 
(Link)
 
No shit?! E eu a pensar que era exactamente o contrário! Não há dia da semana; não há telejornal que, benza-o Deus, não apareça Luís Filipe Menezes a esfregar as mãos “pró ano é que é!”; vamos ganhar; e faço e aconteço; e baixo daqui e extermino dali, que até os espanhóis vão morrer de inveja; e re-béu-béu pardais ao ninho!
 
Este relatório deve ser brincadeira do 1.º de Abril. Só pode!
 
Adenda: e uma vez que "a presença do Governo apaga a presença do PS enquanto partido da maioria, na informação do serviço público de televisão", Azeredo Lopes podia ter aproveitado a maré para nos explicar a todos, onde é que acaba o PS e começa o Governo; ou vice-versa.
 
(Foto de Riad Galayini)