|| Como diria o “outro”: «de manhã só estou bem na caminha» (*)
por josé simões, em 15.12.10
Alguém imagina, por exemplo, uma empresa de transportes públicos cujo horário de trabalho dos motoristas ou maquinistas fosse das 09h00 às 17h30 e que o restante fosse pago como trabalho extraordinário? Ou, também por exemplo, um hospital, uma cimenteira, uma siderurgia, um estaleiro naval, uma central eléctrica, uma… tudo sectores de actividade cuja especificidade exige o laborar em contínuo e que o horário de trabalho seja de modo a preencher as 24 horas do dia, dito de outra forma, que não um horário “de escritório”. Pois imaginem.
(Em stereo)
(Imagem de autor desconhecido)
(*)