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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Como diria o “outro”: «de manhã só estou bem na caminha» (*)

por josé simões, em 15.12.10

 

 

 

 

 

Alguém imagina, por exemplo, uma empresa de transportes públicos cujo horário de trabalho dos motoristas ou maquinistas fosse das 09h00 às 17h30 e que o restante fosse pago como trabalho extraordinário? Ou, também por exemplo, um hospital, uma cimenteira, uma siderurgia, um estaleiro naval, uma central eléctrica, uma… tudo sectores de actividade cuja especificidade exige o laborar em contínuo e que o horário de trabalho seja de modo a preencher as 24 horas do dia, dito de outra forma, que não um horário “de escritório”. Pois imaginem.

 

(Em stereo)

 

(Imagem de autor desconhecido)

 

(*)