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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O Estado e o Governo

por josé simões, em 19.02.19

 

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Todos estamos lembrados, até os mais esquecidos, do tom ufano e triunfal com que éramos brindados, dia sim dia sim, com as declarações de Pedro Passos Coelho, Sérgio Monteiro, Paulo Portas, Maria Luís Albuquerque, Álvaro Santos Pereira aka o Álvaro, Assunção Cristas, Pedro Mota Soares, Luís Montenegro, João Almeida, Hugo Soares, Telmo Correia, Duarte Marques, Cecília Meireles, Teresa Leal Coelho, e perdoem-me os que ficaram esquecidos, sobre os méritos do Governo da direita radical em diminuir os custos das PPP para o bolso do contribuinte: O, The, Le, El Governo.

 

Afinal o fogo ardeu e consumiu vidas e bens e foi a miséria e a desgraça que se conhecem porque a "poupança para o contribuinte foi acordado entre o Estado, O, The, Le, El Estado e a Ascendi e nunca entre o Governo, O, The, Le, El Governo, e a concessionária, conforme Pedro Passos Coelho, Sérgio Monteiro, Paulo Portas, Maria Luís Albuquerque, Álvaro Santos Pereira aka o Álvaro, Assunção Cristas, Pedro Mota Soares, Luís Montenegro, João Almeida, Hugo Soares, Telmo Correia, Duarte Marques, Cecília Meireles, Teresa Leal Coelho, e perdoem-me os que ficaram esquecidos, amplamente badalaram, ao contrário do falhanço do Estado nos incêndios de 2017, sobejamente ilustrado com fotos e imagens dos ministros do PS, do Governo PS, do Governo socialista, do socialismo, resumidamente.

 

É assim que as coisas funcionam.

 

Pedrógão Grande: renegociação do contrato com o Estado durante a troika implicou redução da faixa de limpeza

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

||| E ainda fazem um figurão

por josé simões, em 02.07.15

 

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subida de mais de 100% dos encargos líquidos com as estradas em 2014 e a transferência para o bolso do contribuinte a Estradas de Portugal das grandes reparações geram uma poupança na renegociação de 2015 no quê e a favor de quem?


O que vale é que o Governo é amigo do contribuinte e sempre se podem descontar na declaração de IRS as facturas da oficina e, com um bocado de sorte com a factura da sorte, vem um topo de gama novo, com direcção e suspensão nova, mais pneus a estrear e os mestres da propaganda ainda fazem um figurão na campanha eleitoral.


[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

|| O Testamento do Dr. Mabuse

por josé simões, em 27.12.11