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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

"Tráfico de influências"

por josé simões, em 17.01.19

 

 

 

"Armando Vara entrega-se na prisão de Évora"

 

Ex-ministro socialista foi condenado por três crimes de tráfico de influências.

 

 

 

 

É o que há

por josé simões, em 05.04.17

 

Tabela de Snellen.png

 

 

Nas televisões Armando Vara é o "ex-ministro socialista", que foi. Dias Loureiro é Dias Loureiro e, às vezes, o "empresário". É o que há.

 

[Imagem]

 

 

 

 

|| E o bacalhau quer' aaalhoooooooooooo

por josé simões, em 14.10.11

 

 

 

Cento e um anos de ética republicana. LOL

 

[*]

 

 

 

 

 

 

 

|| As dores de Berardo

por josé simões, em 12.04.10

 

 

 

 

Também não sou amigo de Armando Vara, nem sequer tenho por ele especial simpatia e também pertenço ao clube dos que acham bastante nebuloso o seu percurso profissional desde empregado bancário na CGD de Mogadouro a vice-presidente do BCP, mas ouvir o amigo de Pik Botha dizer “nunca fui da política”…

 

Joe Berardo que uma vez disse a Mário Crespo na SIC N que devia poder despedir como e quando quisesse sem haver lugar a indemnizações e que os despedidos deviam era sair agradecidos por lhes ter dado emprego durante xis tempo. Ao senhor Comendador dói pagar a quem quer que seja. Para mim ponto final.

 

(Imagem “Day of Ashur” de Don McCullin)

 

 

|| Sempre a descer

por josé simões, em 28.11.09

 

 

 

Já tínhamos o Cherne, agora o Robalo. Ainda me consigo lembrar dos Gorazes, dos Meros, dos Pargos e dos Imperadores, numa época áurea de peixes topo de gama. Daqui para a frente é sempre a descer, hajam Peixes-Agulha e Cabozes. Ou peixes…

 

(Imagem fanada no La Stampa)

 

 

 

 

|| Subterranean Homesick Blues

por josé simões, em 07.11.09

 

 

 

Nunca como agora a frase que é o lema deste blogue desde o primeiro dia da sua criação fez tanto sentido:

 

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superfície, mas por baixo já está tudo a arder"

 

Y. B. Mangunwijaya, 16 de Julho de 1998.

 

Banda sonora do dia: «Johnny's in the basement/ Mixing up the medicine/ I'm on the pavement/ Thinking about the government/ The man in the trench coat/ Badge out, laid off/ Says he's got a bad cough/ Wants to get it paid off»

 

(O Poço da Morte - Imagem de autor desconhecido)

 

 

 

|| O cordeiro de Deus

por josé simões, em 03.11.09

 

Do ponto de vista de um optimista - eu -  era necessário um Agnus Dei para imolar na ara da ética republicana em resgate pelo pecado original e para que tudo continue na mesma. Armando Vara parece ter o peso e a medida indicada para o solene sacrifício acto.

 

Assim como assim também só há eleições daqui por 4 anos…

 

(Na imagem A Adoração do Cordeiro Místico por Jan van Eyck)

 

 

 

|| Da normalidade

por josé simões, em 29.10.09

 

 

 

«"sempre existiu e continuará a existir" e encaram com "pessimismo e resignação" o fenómeno, o que torna difícil uma intervenção eficaz e deixa pouca esperança à sua erradicação»

 

No país onde as notícias podem linkar umas com outras com uma simples troca de constituintes: Corrupção, tráfico de influências e associação criminosa encaradas com normalidade entre os portugueses.

 

(Na imagem Marlon Brando in The Godfather via Getty Images)

 

 

 

Soldado Arvorado

por josé simões, em 12.01.09

 

 

Nos meus tempos de militar na 1.ª Brigada Mista Independente, um fulano quando passava “à peluda” era graduado no posto imediatamente a seguir. Por exemplo, um Aspirante saía como Alferes; um Furriel saía como 2.º Sargento.

 

Confesso que desconheço se a caixa Geral de Depósitos se rege pelo RDM. Mas também pouco me importa que um Brigadeiro saia da instituição como General quando o busílis da questão é a ascensão meteórica de um Soldado Arvorado a Brigadeiro…

 

(Foto via Mary Evans Picture Library)

 

 

 

À espera que chova; qualquer coisinha…

por josé simões, em 10.01.08

 

Se dúvidas houvessem que os jobs existem à medida dos boys, aí está a prova que faltava a alguns cépticos (era para escrever anjinhos…).
 
Armando Vara que se prepara para dar o salto (à vara?) da Caixa para o BCP, quer jogar pelo seguro, e, não vá o diabo tecê-las, pediu licença sem vencimento enquanto a situação no “outro lado” não fica completamente esclarecida.
 
Licença sem vencimento; leram bem! Na minha empresa – privada – não há licenças sem vencimento. Por uma razão muito simples: as pessoas estão na empresa, porque a empresa precisa delas para determinada função. A haver licenças sem vencimento, implicava a empresa contratar outra pessoa para ocupar o lugar da que está de licença.
 
Licença sem vencimento, suportada por um banco ou por uma empresa, significa uma coisa, e só uma: estar ou não estar é igual ao mesmo. E a isto chama-se One Job For The Boy.
 
(Foto de Rion Sanders para o The New York Times)
 
 

O peso das coisas

por josé simões, em 03.01.08

 

“O novo presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) não vai reconduzir Celeste Cardona na administração do banco público. Segundo apurou o CM apenas transitam da anterior administração Norberto Rosa (ex-secretário de Estado do Orçamento de Manuela Ferreira Leite) e Francisco Bandeira, que ascende à vice-presidência da CGD.”
 
A ser verdade o que aqui se escreve, fica parcialmente explicada a ida de Armando Vara a reboque de Santos Ferreira para a nova administração do BCP. Há que preservar o ganha-pão dos boys. A parte que falta explicar – aguardemos pelo que o futuro nos reserva – é saber da real importância de Vara, o seu “peso” dentro do PS, que justifique esta tipo de benesses.
 
Outra é, se com a exclusão de Celeste Cardona da futura administração da Caixa, o silêncio sobre a situação no BCP se vai manter por estas bandas
 
A ser verdade o que aqui se escreve, sublinho.
 
(Foto roubada no New York Times)