"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
"Technology does not need vast troves of personal data stitched together across dozens of websites and apps in order to succeed. Advertising existed and thrived for decades without it, and we're here today because the path of least resistance is rarely the path of wisdom.
If a business is built on misleading users on data exploitation, on choices that are no choices at all, then it does not deserve our praise. It deserves reform.
We should not look away from the bigger picture. In a moment of rampant disinformation and conspiracy theories juiced by algorithms, we can no longer turn a blind eye to a theory of technology that says all engagement is good engagement, the longer the better, and all with the goal of collecting as much data as possible.
Too many are still asking the question "How much can we get away with?" when they need to be asking "What are the consequences?"
What are the consequences of prioritizing conspiracy theories and violent incitement simply because of the high rates of engagement?
What are the consequences of not just tolerating but rewarding content that undermines public trust in life-saving vaccinations?
What are the consequences of seeing thousands of users joining extremist groups and then perpetuating an algorithm that recommends even more?
It is long past time to stop pretending that this approach doesn't come with a cause. A polarization of lost trust, and yes, of violence.
A social dilemma cannot be allowed to become a social catastrophe."
"since COVID-19 can be transmitted through close proximity to affected individuals, public health officials have identified contact tracing as a valuable tool"
O futuro da Apple em risco devido à decisão do Departamento de Propriedade Intelectual de Pequim que "proibiu expressamente a venda dos iPhones 6 e 6 Plus na capital da China" é só um exemplo da loucura e da insanidade do liberalismo económico do crescimento a perder de vista e custe o que custar. E quando a China e os seus milhões de consumidores estiver toda colonizada apontamos o azimute a África que, por essa necessidade, vai ficar toda pacificada em menos de nada, e assim sucessivamente até não haver palmo de planeta livre. Então, para manter o crescimento dos dígitos, dois, em flecha, e para o futuro das Apples deste mundo não ficar comprometido, passamos à fase de cada consumidor mudar de aparelho a cada semestre e depois a cada mês e depois a cada semana [não se sabendo como isso seja possível já que os que querem vender muitos aparelhos, e dos caros, são os mesmos que acham que o salário minímo, em particular, e o salário médio, em geral, devem ser muitos baixos para não prejudicar o crescimento económico] até descobrirmos uma maneira de ir vender aparelhos a extra-terrestres. Onde e quando é que pára o crescimento para o infinito e mais além?
A ideia é simples e universal: empobrecimento geral – que a austeridade é purificadora e liberta o homem e os Estados dos 7 pecados mortais, baixos salários e diminuição dos custos dos trabalho, ausência de direitos e garantias, aumento da mais-valia ao patrão e accionista.
Não lhes passou pela cabeça baixar o preço final do produto, produzido quase de graça aí num qualquer mercado do crescimento supersónico a dois dígitos, como forma de aumentar as vendas já que do empobrecimento geral e da baixa dos custos de trabalho e da perda do poder de compra não sobra nada ao colaborador ex-trabalhador para se dar ao luxo de transportar iPhone no bolso de trás das calças.