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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

"Ora agora viras tu, Ora agora viro eu" *

por josé simões, em 29.04.25

 

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"Uma maravilha esta coisa da liberalização e privatização do setor elétrico, não é?", perguntava João Ferreira no Xis a quem experimentava por umas horas o dia-a-dia de um cidadão cubano ou venezuelano.

 

"Quando é que nós vendemos a nossa soberania energética?" pergunta no Público o comissário marcelista para o Dia da Raça em Portalegre que não viveu em Portugal entre 21 de Junho de 2011 e 26 de Novembro de 2015.

 

* "Ora agora viras tu, Meu amor mais eu", folclore minhoto.

 

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Estudassem

por josé simões, em 28.04.25

 

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Tudo falhou, da internet à Protecção Civil. Safou-se quem tinha um velhinho rádio a pilhas e umas velas do chinês. Estudassem. Safou-se quem tinha no bairro uma loja do chinês ou uma lojeca de um árabe no lugar onde antes havia mercearias tugas. Estudassem. Só não falhou a propaganda. Propaganda contínua, perdão, um conselho de ministros contínuo para dizer nada e para os ministros terem acesso à net e à rede eléctrica a partir de S. Bento. Estudassem. "A culpa não foi nossa", Leitão Amaro. "A culpa não foi nossa", Luís Montenegro. "A culpa não foi deles", Marcelo não pareceu para dizer. Apareceu Montenegro em "trabalho de parto" na Alfredo da Costa. Mais propaganda. Estudassem. E ninguém lhe perguntou se tinha ido saber das mulheres que não deram entrada em Setúbal, Barreiro, Montijo, Almada, no Serviço Nacional de Saúde que está melhor que "há um ano atrás". Estudassem.

 

Agora imaginem os anos da pandemia conduzidos por este bando de incompetentes pantomineiros propagandistas...

 

 

 

 

Relatório e contas. Resumo da semana

por josé simões, em 09.10.21

 

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Qualquer coisa de maravilhoso

por josé simões, em 05.10.21

 

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O Facebook, o Instagram e o WhatsApp estiveram em baixo e, descontando os agarrados que migraram para o Twitter à procura de "metadona social", o apagão obrigou os jornalistas a fazerem trabalho de jornalistas e a sabermos todos pela comunicação social o que acontecia no Facebook, Instagram e WhatsApp, ao invés de sabermos pelas três redes o que acontecia na sociedade e no mundo, dito por quem trabalha nos jornais, rádios e televisões. Por cinco horas voltámos a ser uma sociedade funcional, com a vantagem de não termos o discurso do ódio amplificado e difundido urbi et orbi.

 

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