"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Sendo que a imensa maioria dos seguidores do imbecil são tão ou mais imbecis que ele, no sentido da burrice e da falta de cultura, que não fazem a ponta de um corno de ideia do que é o anti-semitismo, ser anti-semita, o que foi o século XX judeu na Europa até final da II Guerra Mundial, o que leva uma marca como a Adidas, primeiro a assinar com o imbecil, depois a mantê-lo durante anos sem questionar a saúde mental do contratado - posições sobre racismo, religião, ensino, para por fim cancelar o contrato, depois do imbecil fazer mais uma vez o papel de idiota útil de bandos neo-nazis? É a marca que carrega o imbecil ou é o imbecil que carrega a marca? Esta é outra dimensão que escapou a Naomi Klein quando escreveu "No Logo, o poder das marcas".
Os judeus , como dominam a finança mundial, compraram e têm as vacinas que quiseram. É uma espécie de vingança histórica. E mais não digo antes que os bulldogs sionistas saltem.
Rodrigo Sousa e Castro, militar de Abril e porta voz do Conselho da Revolução, no Twitter.
Cerca de 100 mortos, 30 000 detenções, mais de 1 000 sinagogas incendiadas, mais de 7 000 lojas destruídas ou seriamente danificadas. Foi assim que tudo começou.
Quando as bandeiras e os estandartes começaram a aparecer nas barricadas na Praça da Independência em Kiev, a comunicação social, por ignorância ou porque sim, olhou para o lado, ignorou e focou câmaras e apontou microfones nos “combatentes da liberdade”, que até queriam ser europeus como nós. Foi uma alegria e demos todos muitas vivas, aqui, deste lado de cá:
D. Gonçalo Nuno Ary Portocarrero de Almada, 4.º visconde de Macieira, sacerdote secular da prelatura do Opus Dei e Vice-presidente da Confederação Nacional das Associações de Família:
Pensávamos que esta questão já havia sido ultrapassada com a visita no Anno Domini 2000 de João Paulo II a Israel, e as desculpas apresentadas aos judeus na figura do Grão-Rabino Chefe Asquenazita Meir pelas perseguições de séculos e pela cumplicidade da Igreja Católica, desculpas reiteradas em 2010 por Raniero Cantalamessa, pregador oficial de Bento XVI. Pensávamos que este linguajar havia caído em desuso. Pensávamos. Esquecemo-nos foi dos cancros do ódio dentro da Igreja Católica, dominados pela Dona Inércia cerebral e vestidos com a batina do Espírito Santo.
Quando se escreve «aguardava julgamento por ter contribuído "para execuções extrajudiciais» só porque se leu no fax da agência noticiosa, convinha fazer o trabalho de casa e saber um mínimo dos mínimos sobre o que era/ o que foi a "justiça nazi", saber qual a diferença entre "execuções extrajudiciais" e execuções judiciais na Alemanha do III Reich, e na Europa ocupada pela Alemanha do III Reich, sobre o poder legislativo transformado em organização criminosa pela mão do Partido Nazi. É que, a bem da verdade, não havia diferença nenhuma, e o jornalista evitava passar a ideia de que no meio dos milhões de mortos do holocausto houve alguns "bem mortos" porque estava consigando na Lei passada ao papel.
A imagem que ilustra o post, do livro "Justiça Nazi, a lei do holocausto", Richard Lawrence Miller, Editorial Notícias, de leitura fácil mesmo para leigos, é um bom princípio de trabalho. Escusam agradecer.
Mais do que uma simbólica assumpção da culpa, em nome dos franceses de que é presidente eleito - isso já havia sido feito por Jacques Chirac em 1995, o discurso de François Hollande deve ser visto como um exorcizar de fantasmas pelos socialistas franceses, na pessoa do ex-líder e ex-presidente, colaboracionista de Vichy, François Mitterrand.