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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Portugal, séc. XXI

por josé simões, em 14.03.24

 

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Enquanto andamos todos entretidos com os resultados eleitorais do taberneiro...

 

Cheguei assim finalmente à mesa de voto na fila 17 onde naturalmente mostrei o meu cartão de cidadã a uma pessoa que estava de pé e me pareceu ser o presidente da mesa. Reparei que ele olhava com atenção para o meu cartão, mas foi com espanto que o ouvi dizer “Não gosto!” Como não percebi de que é que ele não gostava, perguntei: “Não gosta de quê?”

 

[Imagem]

 

 

 

 

Street Artists Corrected the Labelling of Jewish Homes and Flats in Paris

por josé simões, em 06.11.23

 

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[Daqui]

 

 

 

 

É a marca que carrega o imbecil ou é o imbecil que carrega a marca?

por josé simões, em 26.10.22

 

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Sendo que a imensa maioria dos seguidores do imbecil são tão ou mais imbecis que ele, no sentido da burrice e da falta de cultura, que não fazem a ponta de um corno de ideia do que é o anti-semitismo, ser anti-semita, o que foi o século XX judeu na Europa até final da II Guerra Mundial, o que leva uma marca como a Adidas, primeiro a assinar com o imbecil, depois a mantê-lo durante anos sem questionar a saúde mental do contratado - posições sobre racismo, religião, ensino, para por fim cancelar o contrato, depois do imbecil fazer mais uma vez o papel de idiota útil de bandos neo-nazis? É a marca que carrega o imbecil ou é o imbecil que carrega a marca? Esta é outra dimensão que escapou a Naomi Klein quando escreveu "No Logo, o poder das marcas".

 

[Imagem de autor desconhecido] 

 

 

 

 

"O Judeu Internacional"

por josé simões, em 07.02.21

 

 

 

Os judeus , como dominam a finança mundial, compraram e têm as vacinas que quiseram. É uma espécie de vingança histórica. E mais não digo antes que os bulldogs sionistas saltem.

 

Rodrigo Sousa e Castro, militar de Abril e porta voz do Conselho da Revolução, no Twitter.

 

[Título do post]

 

 

 

 

Europa, séc. XXI

por josé simões, em 25.12.18

 

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My father was in the commandos, my mother was in the SS, together they burned Jews ’cause Jews burn the best.

 

 

 

 

80 anos

por josé simões, em 09.11.18

 

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Cerca de 100 mortos, 30 000 detenções, mais de 1 000 sinagogas incendiadas, mais de 7 000 lojas destruídas ou seriamente danificadas. Foi assim que tudo começou.

 

 

 

 

||| Uma "curiosa" associação

por josé simões, em 07.04.15

 

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"My father was in the commandos, my mother was in the SS, together they burned Jews cause Jews burn the best" and "Hamas, Hamas, Jews to the gas."


[Imagem]

 

 

 

 

||| Outro 9 de Novembro na Alemanha

por josé simões, em 09.11.14

 

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Noite dos Cristais/ Kristallnacht


[Imagens]

 

 

 

 

 

 

||| 70 anos depois do Dia D

por josé simões, em 08.06.14

 

 

||| Rewind/ Fast Forward buttons

por josé simões, em 18.04.14

 

 

 

Quando as bandeiras e os estandartes começaram a aparecer nas barricadas na Praça da Independência em Kiev, a comunicação social, por ignorância ou porque sim, olhou para o lado, ignorou e focou câmaras e apontou microfones nos “combatentes da liberdade”, que até queriam ser europeus como nós. Foi uma alegria e demos todos muitas vivas, aqui, deste lado de cá:

 

«In a chilling echo of the Holocaust, Jews are 'ordered to register and list property' in east Ukraine after pro-Russian militants take over government buildings»

 

 

 

 

 

 

 

|| O aborto intelectual volta a atacar

por josé simões, em 19.10.13

 

 

 

D. Gonçalo Nuno Ary Portocarrero de Almada, 4.º visconde de Macieira, sacerdote secular da prelatura do Opus Dei e Vice-presidente da Confederação Nacional das Associações de Família:

 

«no local onde, por medo aos judeus e aos romanos, os Apóstolos se refugiaram». Jesus Cristo que era judeu e os Apóstolos que judeus eram, estavam escondidos com medo dos romanos e… dos judeus.

 

Pensávamos que esta questão já havia sido ultrapassada com a visita no Anno Domini 2000 de João Paulo II a Israel, e as desculpas apresentadas aos judeus na figura do Grão-Rabino Chefe Asquenazita Meir pelas perseguições de séculos e pela cumplicidade da Igreja Católica, desculpas reiteradas em 2010 por Raniero Cantalamessa, pregador oficial de Bento XVI. Pensávamos que este linguajar havia caído em desuso. Pensávamos. Esquecemo-nos foi dos cancros do ódio dentro da Igreja Católica, dominados pela Dona Inércia cerebral e vestidos com a batina do Espírito Santo.

 

[Imagem "Let's Get Lost" por Álvaro Alcázar]

 

 

 

 

 

 

|| Jornalismo modo papagaio

por josé simões, em 12.08.13

 

 

 

Quando se escreve «aguardava julgamento por ter contribuído "para execuções extrajudiciais» só porque se leu no fax da agência noticiosa, convinha fazer o trabalho de casa e saber um mínimo dos mínimos sobre o que era/ o que foi a "justiça nazi", saber qual a diferença entre "execuções extrajudiciais" e execuções judiciais na Alemanha do III Reich, e na Europa ocupada pela Alemanha do III Reich, sobre o poder legislativo transformado em organização criminosa pela mão do Partido Nazi. É que, a bem da verdade, não havia diferença nenhuma, e o jornalista evitava passar a ideia de que no meio dos milhões de mortos do holocausto houve alguns "bem mortos" porque estava consigando na Lei passada ao papel.

 

A imagem que ilustra o post, do livro "Justiça Nazi, a lei do holocausto", Richard Lawrence Miller, Editorial Notícias, de leitura fácil mesmo para leigos, é um bom princípio de trabalho. Escusam agradecer.

 

 

 

 

 

 

|| Fugiu-lhe a boca para a verdade

por josé simões, em 27.11.12

 

 

 

Não há mais nenhum valor, moral, civilizacional, nada, apenas porque a Europa não o permite. Ao menos que a Europa sirva para alguma coisa:

 

"tudo para poder assegurar que vozes maliciosas incompatíveis com as normas europeias sejam travadas"

 

[Imagem e legenda]

 

 

 

 

 

 

|| E num instante tudo muda

por josé simões, em 15.08.12

 

 

 

«[…] encontrou-se com um rabi, […], perante o qual se desculpou por qualquer comentário ofensivo para os judeus que possa ter feito, prometendo igualmente visitar Auschwitz para prestar homenagem à memória dos judeus mortos naquele campo alemão de extermínio.»

 

Adenda: "E venceram"

 

 

 

 

 

|| Ainda o Rafle du Vel d'Hiv de François Hollande

por josé simões, em 24.07.12

 

 

 

Mais do que uma simbólica assumpção da culpa, em nome dos franceses de que é presidente eleito - isso já havia sido feito por Jacques Chirac em 1995, o discurso de François Hollande deve ser visto como um exorcizar de fantasmas pelos socialistas franceses, na pessoa do ex-líder e ex-presidente, colaboracionista de Vichy, François Mitterrand.

 

[Imagem]