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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Quem não chora não mama, vox pop

por josé simões, em 27.02.13

 

 

|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 01.12.12

 

 

 

Agora é [só] albergue dos danados de nomeação política.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

 

|| Para o Ultramar

por josé simões, em 11.09.12

 

 

 

António Nogueira Leite já não vai mais a congressos do PSD. Vamos aguardar para ver o que faz Bettencourt Picanço.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 20.03.12

 

 

 

"Há limites à contenção de custos"

 

Que é como quem diz é «à vontade do freguês»

 

[Imagem "Circus Women With Rollerskating Monkey", StanleyKubrick, 1948]

 

 

 

 

 

 

|| Da série “Coisas Absolutamente Fantásticas”

por josé simões, em 31.07.11

 

 

 

António Nogueira Leite e Nuno Fernandes Thomaz foram “trabalhar” para a Caixa Geral de Depósitos sem saber quanto iriam ganhar.

 

(Imagem fotograma de Young Frankenstein)

 

 

 

 

 

 

 

|| Praise Cavaco, o grande modernizador do alcatrão!

por josé simões, em 31.05.11

 

 

 

Foi de tal forma a razia no sector das pescas durante o consulado de Cavaco Silva primeiro-ministro que, das duas docas existentes em Setúbal, cidade de pesca e pescadores [a do Comércio e a dos Pescadores], uma agora está reservada a… iates e barcos de recreio, e ainda sobra espaço na outra.

 

Abater a traineira e o arrastão porque a União Europeia pagava, e passar a comprar peixe aos espanhóis que usaram os mesmos fundos comunitários para modernizar a frota. É o que se chama visão estratégica

 

«António Nogueira Leite diz que o mar pode valer "10% do PIB"»

 

(Imagem Circa 1920, “Shad fishing on the Potomac”, National Photo Co)

 

 

 

 

 

|| Do direito à indignação

por josé simões, em 25.03.10

 

 

 

 

 

Nos anos de ouro do “triunvirato Pintista” (Adriano, Lourenço & da Costa), quando a Federação Portuguesa de Futebol era joguete nas mãos das Associações Distritais de Aveiro, Porto e Braga por via do poder de voto adquirido na base de quantos mais clubes nos principais escalões do pontapé na bola, mais votos nas assembleias-gerais, e que foi a “base de trabalho” dos sucessivos alargamentos de divisão, de forma a que por cada clube da zona Norte que descesse – ou por cada clube da zona Sul que subisse – de divisão, pudessem entrar dois satélites do FC Porto, assim se construindo a tão propalada “hegemonia” no futebol, nunca destas bocas se ouviu uma palavra de indignação.

 

Se calhar é porque não havia blogues (nem Twitter) …

 

(Imagem de autor desconhecido