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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Bom fim-de-semana

por josé simões, em 19.07.24

 

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Excessivo em Portugal é o salário mínimo nacional, o subsídio de desemprego - no valor a pagar e na duração temporal, a contratação colectiva de trabalho, as indemnizações a pagar por despedimento, o imposto a pagar pelas empresas, a protecção social aos cidadãos. Nos 90s até havia uma banda, os Excesso, cujo nome era precisamente inspirado nisto.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

||| António Horta-Osório a trabalhar para o "aumento do nível de vida [das pessoas] a prazo"

por josé simões, em 26.11.15

 

 

 

«Reino Unido. Lloyds Bank vai eliminar 945 postos de trabalho


Estes cortes fazem parte do plano de eliminação de cerca de 9.000 postos de trabalho até 2017.»


E no fim bateram todos muitas palmas.


[Patrick Bateman na imagem]

 

 

 

 

||| E no fim bateram todos muitas palmas

por josé simões, em 25.08.15

 

 

 

António Horta-Osório, que é pago ao "peso de Cristiano Ronaldo", que é mais que ao "peso do ouro", para despedir pessoas em levas de 15 mil de cada vez, na Universidade [cof, cof] de Verão do PSD a falar em melhorar o nível de vida das pessoas.


Eram mais, muito mais, honesto terem convidado o Patrick Bateman de American Psycho para discursar.

 

 

 

 

|| A coisa mais parecida com Patrick Bateman em American Psycho de Bret Easton Ellis

por josé simões, em 02.05.13

 

 

 

Horta Osório é aquele senhor que recebe 1,035 milhões de libras [1,2 milhões de euros] por ano do contribuinte britânico, bónus e prémios não incluídos, para liquidar 15 mil postos de trabalho, não é?

 

Entra-me por um ouvido a 100 à hora e sai pelo outro a 200.

 

[Na imagem fotograma do filme de Mary Harron]

 

 

 

 

 

 

|| Do stress. Ou a diferença entre dar à luz e parir

por josé simões, em 02.11.11

 

 

 

Receber 1,035 milhões de libras (1,2 milhões de euros) por ano, bónus e prémios não incluídos, para liquidar 15 mil postos de trabalho, é stressante e motivo mais que justificado para uma baixa médica. Trabalhar num banco, de segunda a sexta com meia hora de almoço e duas e mais horas não remuneradas para além do horário legal de trabalho, para garantir no final do mês um salário que dê à justa para pagar as contas, e não aguentar o ritmo, é de manhoso e calaceiro e motivo mais que suficiente para ser despedido com justa causa pela next big thing da gestão.

 

[Na imagem fotograma de American Psycho]