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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

A Brigada Brejnev

por josé simões, em 29.08.23

 

“According to the precepts of Ilyich” Soviet poster, 1980.jpg

 

 

Defender que ditaduras podem "construir uma ordem económica mundial mais justa", mas a justeza das respectivas ordens internas nacionais um peru menor.

Falar em pensamento único imposto enquanto se chora o fim da URSS, esse berço do livre pensamento.

Defender o direito dos povos à autodeterminação e independência, a Declaração de Helsínquia, a Carta das Nações Unidas, enquanto se fala em "desagregação forçada de países como a antiga Jugoslávia" onde os povos quiseram seguir caminhos separados porque os 'amaricanos', a NATO e a União Europeia lhes disseram para seguirem, à imagem do que já tinham feito com os checos e eslovacos.

Ir colocar o embrião do Movimento Não Alinhado na Indonésia "ainda livre da sanguinária ditadura de Suharto" para não referir a  sua fundação na Jugoslávia de Tito, ele próprio a fugir à sanguinária ditadura de Estaline.

Falar em validar  eleições segundo "padrões assimétricos e a qualificar de ditadores todos os governantes que não obedecessem aos seus critérios de submissão, por mais democraticamente eleitos que tivessem sido" fazendo de conta que nada aconteceu na RDA em 1953, e que as eleições foram respeitadas na Hungria em 1956 ou na Checoslováquia em 1968.

 

O artigo do António Filipe no Expresso sobre os BRICS explica a coerência da Brigada Brejnev até ao seu desaparecimento do Parlamento e da vida autárquica.

 

[Link na imagem “According to the precepts of Ilyich”]

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 20.06.23

 

Stalin_nose.jpg

 

 

Já quanto ao Parlamento de Kiev, [...] um simulacro de instituição parlamentar de onde foram banidos todos os partidos que se opõem ao partido da guerra, erigido numa espécie de partido único.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Aprendam, aprendam, aprendam sempre, Capítulo II

por josé simões, em 20.09.22

 

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António Filipe, ex-deputado e membro do Comité Central do PCP, o partido que nas Teses apresentadas ao XX Congresso reconhece à monarquia norte-coreana, assente num misto de repressão e culto da personalidade, "orientação e objectivo para a construção de uma sociedade socialista, e um importante factor de contenção aos objectivos de domínio mundial do imperialismo", indigna-se no Expresso contra o culto da personalidade da família real britânica e "que o acesso a cargos políticos, e por maioria de razão à posição de Chefe de Estado, com mais ou menos poderes, tenha carácter vitalício e possa decorrer de razões meramente hereditárias". Como diria o criador da Cheka, aprendam, aprendam, aprendam sempre.

 

Aprendam, aprendam, aprendam sempre, Capítulo I

 

 

 

 

Um partido de gente honesta

por josé simões, em 31.05.22

 

Sem Título.png

 

 

Um ex-deputado do partido que celebra Cuba, lamenta o fim da União Soviética e a queda do Muro de Berlim, não sabe se a dinastia norte-coreana é ou não uma democracia, e que no projecto de teses ao XVIII congresso escreve preto no branco "importante realidade do quadro internacional, nomeadamente pelo seu papel de resistência à 'nova ordem' imperialista, são os países que definem como orientação e objectivo a construção duma sociedade socialista - Cuba, China, Vietname, Laos e R.D.P. da Coreia". Viva então a República, 'camarada' António Filipe.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

O dia em que cairam da cadeira

por josé simões, em 23.04.22

 

Sem Título.png

 

 

Isto faz-me lembrar, aaa, eu não queria, fff, fazer uma comparação que possa ser mal interpretada, mas esta, esta atitude faz quase lembrar a atitude do Salazar em relação à Índia, é que a Índia também era agressora, eheh

[a partir do minuto 07:38].

 

António Filipe Gaião Rodrigues, ex deputado à Assembleia da República, membro do Comité Central do Partido Comunista Português.

 

A Ucrânia como Goa, Zelensky como Salazar, ou o a Ucrânia como parte integrante da Rússia, o não reconhecimento à sua identidade própria e independência. Se calhar "um erro de Lenine", como disse Putin num exercício de revisão da história.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Resumidamente foi isto

por josé simões, em 20.02.19

 

 

 

[Daqui]

 

 

 

 

Que tal?

por josé simões, em 06.11.16

 

 

 

[Daqui]

 

 

 

 

|| Big Brother

por josé simões, em 01.06.10

 

 

 

 

Pena é o sistemático fechar de olhos, e por vezes a argumentação rebuscada em a sua defesa, a outras medidas bastante mais graves noutras latitudes.Saúda-se.

 

(Na imagem Chairman Mao in March 1938 at the seventh congress of the Chinese Communist Party in Peking, via Getty Images)