"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
O PP de Mariano Rajoy, um líder sem carisma, sem uma ideia nova para a Espanha, sem o dom da palavra e sem poder de comunicação com o eleitorado, ao infligir, à terceira tentativa e 7 anos depois, uma derrota histórica ao PSOE de Zapatero/ Rubalcalba, vem confirmar a teoria de que as eleições não se ganham, perdem-se, e de que água mole em pedra dura tanto dá até que fura, uma réstia de esperança para o "gémeo" do rés-do-chão esquerdo, António José Seguro, e para o Partido Socialista português.
Se a gasolina é paga pelo consumidor depois de fazer todo um percurso que vai desde o preço de compra aos custos de refinação e distribuição e ainda os impostos cobrados pelo Estado, qual é a preocupação desse mesmo Estado com o maior ou menor consumo, se o preço a pagar incide sempre sobre o suspeito do costume, o consumidor? Acaso a gasolina é vendida a preço de custo? Ou subsidiada?
O Estado em todo o seu esplendor, a encontar (mais) uma forma de ir ao bolso do contribuinte.