|| Coisas de índios
Carlos Queiroz é o paradigma do dirigente tuga, desde o quadro da empresa até ao dirigente político e ao governante; ou em como alguém minimamente bem-falante e bem relacionado e com uma gravata dependurada à roda do pescoço, chega a um cargo de direcção e decisão, por mais incompetente que seja.
Depois do só-garganta «não gostaria de estar na pele da Albânia» ainda antevi um regresso aos saudosos tempos de Enver Hoxha em que os jogos mudavam aos 5 e acabavam aos 10, e a crónica n’A Bola só chegava dois dias depois porque nem fax nem telex para os de lá, quanto mais para o correspondente. Depois de há bocado, e continunado em registo "pele", só me consigo lembrar a boca do PREC sobre os índios que também eram vermelhos e ainda assim se lixaram. Com “F” grande.