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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Erro é escrever fato sem c

por josé simões, em 14.05.21

 

observador.jpg

 

 

A agência Lusa lamentou hoje profundamente, numa nota aos clientes, o erro” de uma notícia em que uma deputada do Partido Socialista foi identificada “de modo inaceitável, contra todas as regras éticas e profissionais”.

 

Erro é escrever fato sem c. Falta de profissionalismo é ter alguém na redacção a fazer copy/ paste sem rever os textos.

 

[Link na imagem para a notícia posteriormente corrigida]

 

 

 

 

25 de Abril de 2020

por josé simões, em 25.04.20

 

José Sena Goulão - Agência Lusa.jpg

 

 

[José Sena Goulão/ Agência Lusa]

 

 

 

 

|| Noções de normalidade democrática, segundo a Polícia de Segurança Pública, sob o mandato de Sua Excelência o Senhor Ministro Miguel Macedo, ilustre militante do PSD

por josé simões, em 23.03.12

 

 

 

"[…] para a necessidade de [os jornalistas] se identificarem, colocando-se sempre do lado da barreira policial que os separa dos manifestantes em geral"

 

E os turistas nas esplanadas dos cafés todos com o passaporte na mão, erguido à altura dos olhos da polícia.

E os nativos, também nas esplanadas dos cafés, com os jornais que estejam a ler, com os telemóveis com que estejam a enviar sms, com os iPhones e os iPads com que estejam no Tuita ou no Feiçe Buque, bem erguidos à altura dos olhos da polícia.

Os outros transeuntes, em geral, levam pela mesma medida dos sindicalistas, comunistas, anarquistas e outros subversivos, terminados ou não em "istas", que é para aprenderem a não andar na rua de um lado para o outro sem nada que fazer e a empatar o serviço aos agentes infiltrados. O país está mal e precisa é de gente a trabalhar, não é de reivindicações e protestos, para isso está cá a Lusoponte e a EDP, entre outras.

 

[Imagem de David Gill]

 

 

 

 

 

 

 

|| O presente do indicativo

por josé simões, em 10.12.11

 

 

 

Não há oposição em Portugal e em cada jornalista de cada redacção há um Mário Crespo escondido que [se] alimenta [d]a secreta esperança de um dia ir trabalhar para Washington.

 

«"As indicações que eu dei à administração da RTP” […] acrescentando ter dado indicações idênticas à administração da Agência Lusa»

 

[Obrigado pela lembrança]