"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Depois de quase um mês encerrado para obras (não fossem aparecer por aí os àzais), e de ter deixado metade da cidade órfã, o covil mais alternativo a sul da Torre de Belém reabre esta noite as portas.
Hoje, com o Pedro Viegas aos comandos da cabine. Amanhã, eu em formato dj Faísca, mano a mano com o Zé Pescador.
Não é por nada, mas é um bom sítio para se ir este fim-de-semana à noite.
Amanhã a partir da uma e meia da manhã, mais coisa menos coisa, eu e o Major no sítio do costume.
Prometo que, apesar do convidado ser Major, não vão haver reivindicações, equiparações, incitamentos a levantamentos de rancho, e outras coisas que tais.
Hoje no ADN em Setúbal, eu e a Susana em mais uma The Sounds Scientists Sessions, com partida ás duas da manhã, o que a bem dizer é já no sábado… mas vocês sabem como é: o pessoal da noite; os horários; de dia é de noite, de manhã já é cedo, à tarde ainda não é de dia. Prontes. Apareçam por lá.
O "covil" alternativo ainda em actividade, mais antigo de Portugal, com excepção talvez do 31 no Porto, faz amanhã 17 anos. Eu, e os suspeitos do costume, vamos lá estar a partir a meia-noite e meia, mais coisa menos coisa, a dar música ao povo.