É a marca que carrega o imbecil ou é o imbecil que carrega a marca?
Sendo que a imensa maioria dos seguidores do imbecil são tão ou mais imbecis que ele, no sentido da burrice e da falta de cultura, que não fazem a ponta de um corno de ideia do que é o anti-semitismo, ser anti-semita, o que foi o século XX judeu na Europa até final da II Guerra Mundial, o que leva uma marca como a Adidas, primeiro a assinar com o imbecil, depois a mantê-lo durante anos sem questionar a saúde mental do contratado - posições sobre racismo, religião, ensino, para por fim cancelar o contrato, depois do imbecil fazer mais uma vez o papel de idiota útil de bandos neo-nazis? É a marca que carrega o imbecil ou é o imbecil que carrega a marca? Esta é outra dimensão que escapou a Naomi Klein quando escreveu "No Logo, o poder das marcas".
[Imagem de autor desconhecido]