"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Nem no tempo da promiscuidade entre poderes em que o Rei era nomeado com a bênção do Papa tínhamos um chefe de Estado todos os dias a comentar coisas da Igreja e nos dias a seguir a explicar o que disse nas vésperas.
A matilha que vai ladrar e rosnar à mãe da "pequena Jessica" no dia do funeral ou aos pais da "pequena Maddie" na saída do edifício da Judiciária em Faro é a manada de arganel no nariz que faz o sinal da cruz e pontua as frases com "se Deus quiser" quando Manuel Clemente afiança que equívoco no cu dos outros para ele é refresco. Pequeninos, sem aspas e em maiúsculas.