"Portugal não é um país racista" explicado às criancinhas e outros analfabetos
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Um conjunto de personalidades do espaço "não-socialista", que marcou presença na apresentação do movimento de direita "cinco para as sete" de Miguel Morgado, faz abaixo-assinado a de[s]marcar-se de "nacional-populistas, xenófobos e autocráticos" lado-a-lado com trumpistas de trazer por casa, há quatro anos a dar à pena na imprensa na desvalorização do nacionalismo-populista, da xenofobia e racismo, da autocracia, uns em modo sério, outros em modo palhaço rico, e não convidam o guru para abrilhantar o evento. Espera aí que o pai já vai.
Um gajo que teve mais-valias em acções não cotadas em bolsa, se esquece do sítio onde guardou a escritura da casa e que, enquanto governante, criou um inner circle que vai desde banqueiros corruptos a suspeitos de assassinato, junta-se em abaixo assinado contra aulas de Educação para a Cidadania a um gajo que fundou empresa única e especificamente para sacar dinheiro dos fundos comunistários, não se lembra do ordenado que recebia nem que era obrigatório descontar para a segurança social. Pelo meio recebem a assinatura solidária de um gajo que não declara ao fisco o dinheiro entrado em caixa [esmolas e donativos] nem paga IMI dos prédios de que é proprietário. Estas coisas não se inventam.
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Concordo mas não assino.
Se todos os problemas da Esquerda fossem uma questão de assinaturas e de abaixo-assinados…
(Via)
(Não é "inocente" um cartaz da Guerra Civil espanhola a ilustrar este post)