A Voz do Povo
Ao balcão do café: "Nas próximas legislativas em vez de andar pela rua a distribuir chapéus, isqueiros, esferográficas, lápis, aventais, o PS vai oferecer kits de incêndio a sério"
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Ao balcão do café: "Nas próximas legislativas em vez de andar pela rua a distribuir chapéus, isqueiros, esferográficas, lápis, aventais, o PS vai oferecer kits de incêndio a sério"
Ao balcão do café: "A Procuradora do PSD nomeada pelo PSD safou o líder para lamentar do PSD com uma pinta do caraças"
Ao balcão do café: "Tudo tem uma explicação, até a cor do cabelo de Donald Trump".
Ao balcão do café: "Qualquer dia o Estado, violando a Lei, desata a construir esquadras de polícia onde já há empregados da Securitas".
Ao balcão do café: "Ainda vamos ver o Relvas sentado numa cadeira do conselho de administração da TAP privatizada".
Ao balcão do café: "O dinheiro exigido pela Grécia em 1985 para aceitar Portugal e Espanha na CEE foi descontado nos fundos comunitários para a compra de montes alentejanos com piscina e segundas habitações no Algarve pelos amigos de Cavaco Silva".
Ao balcão do café: "O Xavier, da Cultura, alguma vez leu Klaus Mann ou viu o Mephisto do Klaus Maria Brandauer?"
Ao balcão do café: "A medalha recebida por Zeinal Bava no Dia da Raça fica no Novo Banco ou no banco mau?"
Ao balcão do café: "Afinal Henrique Granadeiro não era presidente na PT, era mordomo".
Ao balcão do café: "Faz sentido o Dia do Peregrino aprovado pelos deputados, sempre em peregrinação dos escritórios de advogados com avenças com o Estado para o Estado para negociar avenças com os escritórios de advogados".
Ao balcão do café: "É mais fácil encontrar o caminho das pedras usado por Jesus para atravessar o Mar da Galileia do que um Espírito Santo sem cadastro".
Ao balcão do café: "Quando Ricardo Salgado abdicar perde a imunidade parlamentar?"
Ao balcão do café: "De tão entretido que andou a distribuir afectos pelas federações e pelo aparelho do partido que nem lhe sobrou tempo para ler o Pacheco Pereira quanto mais o Tony Judt".
Ao balcão do café: "O relógio do Paulo Portas dá horas certas duas vezes: para festejar a vinda da troika e para comemorar a sua partida".
Ao balcão do café: "Isto é um Governo de Fernandos Pessoas, é o que é. Tal quantidade de heterónimos usados no vai vem entre o sector público, o sector privado, as empresas públicas, e os ministérios e secretarias de Estado".