|| O admirável século XXI
por josé simões, em 04.12.12
Mas em que raio de mundo é que vivemos que confrontados com a morte eminente de um nosso semelhante, trucidado pelo metropolitano mesmo nas nossas barbas, o primeiro instinto de quem assiste seja, não correr para ajudar, para tentar salvar, mas agarrar na máquina fotográfica [ou no telemóvel] e desatar a tirar fotos que, logo de seguida, vai vender a um tablóide que faz com elas uma primeira página porque sabe de antemão que vai ser recordista de vendas nesse dia?
[A explicação do denominado freelancer não convence]