"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Só por manifesta ignorância, aliás expressa na forma como dirigentes, militantes e minions anónimos escrevem nas caixas de comentários e nas redes, com erros de concordância, gramaticais, pejados de bengalas linguísticas, o congresso não tem lugar em Braga, porque por vergonha na cara não é, de certeza.
Sobre a data para as directas no PSD; Ribau Esteves na edição de hoje do Público:
“Já estivemos a falar com todas as candidaturas conhecidas. (…) já trocámos impressões, de trocar de 24 para 31, por exemplo”
Uma vez que as últimas directas se realizaram a 28 de Setembro, e resultaram na eleição de Menezes pela “maioria silenciosa”, perdão, pela “massa associativa”, perdão mais uma vez, pelas bases; agora que se perspectiva uma espécie de rewind / regresso ao passado, porque não marcar as directas para uma data entre 24 e 31? 28 de Maio; por exemplo.
Recordam-se do 28 de Maio de 1926 em Portugal? Faz hoje anos.
Entretanto no outro lado do mundo, também a 28 de Maio, só que de 2007, portanto hoje – ano zero; é instaurada oficialmente uma ditadura.
Hugo Chávez não renovou a licença à cadeia RCTV, o que por consequência levou ao seu encerramento. Em seu lugar vai aparecer (mais) uma cadeia do Governo.
Entretanto por cá, na Europa, anda tudo a assobiar para o lado…