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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Culpas a atribuir no cartório na ascensão da extrema-direita e do neo-nazismo

por josé simões, em 27.04.25

 

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Duas dezenas de cidadãos sem educação, com bandidos condenados e xalupas anti-vacinas à mistura, que se reclamam da ideologia do anão austríaco do bigodinho mas com aspecto de quem veio do Magreb, o que lhes dava uma viagem de comboio, de ida sem volta, para Dachau ou Treblinka, com uma manifestação não autorizada resolveram arruinar um dia de festa e alegria para centenas de milhar de famílias nas ruas de Lisboa.

 

"Uma manifestação não autorizada de militantes de extrema-direita [ou radicais de direita] encontrou uma contra-manifestação de antifascistas, as coisas descambaram e a polícia teve de intervir", foi assim que a generalidade das televisões se referiu ao caso.

 

Nas culpas a atribuir no cartório na ascensão da extrema-direita e do neo-nazismo há muita gente com a sua quota-parte, os anti-fascistas não são de certeza.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

"Cumprir Abril"

por josé simões, em 25.04.25

 

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No final do habitual chorrilho de mentiras em alta gritaria o taberneiro disse que ele e o partido da taberna é que iam "cumprir Abril" sendo efusiva e longamente aplaudido de pé pela bancada do grupo de excursionistas que chefia para gáudio dos capitães de  Abril presentes nas galerias.

 

 

 

 

Fascismo nunca mais!

por josé simões, em 25.04.25

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[Foto de Jean-Claude Francolon]

 

 

 

 

TODOS À AVENIDA!

por josé simões, em 23.04.25

 

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Para os partidos herdeiros da União Nacional do Estado Novo que se reclamam da "fundação do regime democrático" mas que sempre tiveram um problema com o 25 de Abril de 74, real e simbólico, o 25 é outro, o de Novembro de 75, todos os motivos são bons, óptimos, para ignorar a data e o artigo 41.º ponto 4 da Constituição da República Portuguesa, "As igrejas e outras comunidades religiosas estão separadas do Estado". Portanto dia 25 de Abril todos à Avenida!

 

25 Abril: Governo adia "agenda festiva" e alega que luto pelo Papa implica "reserva nas celebrações"

 

[Imagem]

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 19.12.24

 

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Carlos de Almada Contreiras

 

1941 - 2024

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 15.11.24

 

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Celeste Caeiro

 

1933 - 2024

 

 

 

 

Colaboradores unidos jamais serão vencidos!

por josé simões, em 27.04.24

 

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O pormenor na bandeira nacional no desfile do Ilusão Liberal nos 50 anos do 25 de Abril.

 

[Daqui]

 

 

 

 

Relatório e Contas. Resumo da Semana

por josé simões, em 27.04.24

 

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"insultar os eleitores do Chega"

por josé simões, em 26.04.24

 

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"insultar os eleitores do Chega" por quem, com o chefe à cabeça, tem como desígnio principal insultar toda a gente, seja ela eleitora de que partido seja, e ainda se riem muito e batem muitas palminhas perante a genialidade imbecil, com redobrada força se for no Parlamento perante as câmaras de televisão. "insultar os eleitores do Chega" is the new awesome.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

50 anos, hoje

por josé simões, em 26.04.24

 

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Apareceu no dia 26 de Abril de 1974 na parede da fábrica de conservas 1.º de Março, à Rua Camilo Castelo Branco em Setúbal, e ainda lá está. E diz muito da escolaridade obrigatória do Estado Novo, até à 4.ª Classe, grande melhoria sobre a anterior, obrigatória até à 3.ª Classe. "Vai mazé trabalhar que é para te fazeres um homem", mais que uma máxima um princípio de vida então instituído. 50 anos depois há quem o continue a apregoar.

 

 

 

 

Um dia na vida

por josé simões, em 25.04.24

 

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Salgueiro Maia comanda uma coluna de blindados e soldados no Terreiro do Paço em Lisboa, no dia 25 de Abril de 1974, Eduardo Gageiro

 

 

 

 

Fascismo nunca mais

por josé simões, em 25.04.24

 

Soldado retira o retrato de Salazar da sede da PID

 

 

Soldado retira o retrato de Salazar da sede da PIDE a 26 de Abril de 1974. Fotografia de Eduardo Gageiro.

 

 

 

 

"um Abril Moderado"

por josé simões, em 24.04.24

 

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Poderá Vossa Excelência, senhor Presidente do Conselho, por obséquio, desobrigar-se do cargo em que foi empossado, devolver a palavra ao povo para que este diga de sua justiça, ponha fim a uma guerra sem sentido em terras que não são suas, e possa andar na rua de cabeça erguida?

Este seu criado, Fernando José Salgueiro Maia, ao seu dispor.

 

"um Abril Moderado", assim mesmo, em maiúsculas. A sonsice da direita, chorona de um 25 de Novembro que não aconteceu, é uma coisa sempre surpreendente.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

A Raça Deles

por josé simões, em 22.04.24

 

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O Arraial dos Cravos, habitualmente no Largo do Carmo, onde Salgueiro Maia depôs o regime dos PIDEs, posteriormente agraciados por Cavaco Silva, primeiro-ministro, com pensão vitalícia "por serviços excepcionais e relevantes prestados ao País" depois de a ter recusado ao capitão de Abril, realiza-se este ano, o dos 50 anos da revolução que deu a liberdade e a democracia ao povo português, e a independência às colónias africanas, no Largo de Camões, por falta de financiamento da Câmara de Lisboa, a dos 34 milhões de euros para um evento católico no Estado laico - Jornadas Mundiais da Juventude, do presidente Carlos Moedas, do mesmo PSD do agraciador de torcionários, e que em cerimónia resolveu assinalar outro 25, o de Novembro, a data que divide em vez de unir. É a raça deles. 

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 11.04.24

 

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Nasceu já o 25 de Abril ia com três meses de idade mas tem memórias do PREC, da revolução vermelha e das paredes pintadas:

Nasceu no ano do 25 de ABRIL. Sobre os tempos do PREC diz que eram "bem mais politizados do que os de hoje". Setúbal era a capital da "revolução vermelha", "não havia prédio" que não estivesse grafitado com "mensagens extremistas"