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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Volksgemeinschaft por medida

por josé simões, em 05.12.11

 

 

 

Faz tanto sentido falar em "povo madeirense" como em "povo alentejano" ou "povo minhoto" ou "povo algarvio".

 

Esta gente é perigosa [e nem me estou sequer a referir ao dinheiro dos contribuintes]:

 

«Um povo, uma cultura, uma região»

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Rockstar do ano de 2011

por josé simões, em 02.12.11

 

 

 

How does it feel?

 

 

 

 

 

 

|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 11.11.11

 

 

|| E durou mais meia hora do que o previsto para dar o exemplo ao país

por josé simões, em 26.10.11

 

 

 

Seis longas horas para produzir um comunicado que podia ter sido lido por qualquer Presidente desde 1910 até hoje, em qualquer data solene ou comemoração, desde o 5 de Outubro ao 25 de Abril passando pelo Natal ou pelo feriado do Corpo de Deus.

 

E durou mais meia hora do que o previsto para dar o exemplo ao país. Who gives a fuck?

 

 

 

 

 

 

|| Perder uma boa oportunidade de ficar calado

por josé simões, em 21.10.11

 

Cavaco Silva pode ter muitos defeitos mas o defeito de falar só por falar, para se ouvir, não consta no rol. Antes pelo contrário, é frio e cerebral, um jogador de xadrez.

 

O Presidente da República sabe muito bem do que fala, que a coisa não vai bater certo, a execução orçamental vai ser uma desgraça pegada e, ao ter falado como falou, prestou um grande serviço a Pedro Passos Coelho e a Paulo Portas e ao Governo PSD/ CDS quando, amanhã, Vítor Gaspar vier com a mão direita atacar nos salários e nos subsídios do sector privado, agitando na mão esquerda as presidenciais declarações.

 

O caminho faz-se caminhando e vale bem umas manifs de rua e o voto contra do PS ao Orçamento do Estado 2011 e o senhor Francisco perdeu uma boa oportunidade de ficar calado.

 

 

 

 

 

 

|| 2011, rewind/ fast forward button

por josé simões, em 03.01.11

 

 

 

 

 

A época exigia que cantássemos

E cortava-nos a língua.

A época exigia que fluíssemos

E repetia mentiras.

A época exigia que dançássemos

E dava-nos calças de ferro.

E no fim de tudo a época recebeu

O tipo de merda que exigiu.

 

Ernest Hemingway, Der Querschnitt Magazin, Fevereiro de 1925

 

(Em stereo)

 

(Imagem)

 

 

 

 

 

 

 

|| Sobrevivi!

por josé simões, em 01.01.11

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

|| Bom ano de 2011

por josé simões, em 01.01.11