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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Mais um dia

por josé simões, em 04.03.13

 

 

 

 

 

 

 

|| Ainda o #2M em #Lisboa

por josé simões, em 03.03.13

 

 

 

Apenas mais dois ou três apontamentos.

 

Estive lá, comecei no Marquês de Pombal e fiz depois o percurso da manif, várias vezes e a todo o seu comprimento, entre a Praça do Comércio e os Restauradores, a fotografar e a filmar. Algumas fotos ia imediatamente colocando online via Twitter, e só não publiquei mais porque estava dependente da disponibilidade e da qualidade do acesso à rede wifi, quer das redes abertas que ia apanhando [PT wifi, lojas e hotéis], quer das duas que assino [PT e Fon Zon] e, alturas houve, em que era de todo impossível aceder a qualquer rede que fosse, como nos minutos logo a seguir à meia-noite, na noite da passagem de ano, em que toda a gente saca do telemóvel para felicitar familiares e amigos, o que me leva a crer que, como eu, havia mais uns milhares na zona com o mesmo procedimento.

 

A partir das 18 horas desisti e quedei-me no estuário da Rua do Ouro porque era impossível fazê-la no sentido inverso à manif, tal era a massa humana, compacta, que desfilava em direcção ao Terreiro do Paço.

 

As pessoas, como não obedeciam a lideranças sindicais nem a credos políticos [e isso é que devia preocupar, muuuuuito mais o Governo que as oposições], chegavam ao Terreiro do Paço e desmobilizavam, iam às suas, passear com e em família [que eram aos milhares, avós, pais, filhos e netos], iam às compras, ver as montras or ever, não ficavam à espera para ouvir os discursos da praxe, não era isso que as tinha trazido até ali, ninguém precisava ser doutrinado.

 

Ainda a manif não tinha começado já a cabeça ia a chegar aos Restauradores. Já se desmontava o palco na Praça do Comércio ainda a cauda da manif vinha no Rossio.

 

Dizer que esta manif teve muito menos participação que a do dia 15 de Setembro, ou até compara-la com a missa campal de Joseph Ratzinger, paga com o dinheiro dos contribuinte, e com o palco a ocupar quase ¼ da praça mais 5 corredores de fuga desimpedidos e acessos bloqueados, ou é má fé ou é pânico do Governo Pedro Passos Coelho/ Paulo Portas e dos apoiantes que ainda lhe restam. Fico-me pela segunda.

 

[Imagem fanada aqui]

 

 

 

 

 

 

 

|| 2 de Março de 2013 – O espírito

por josé simões, em 02.03.13

 

 

 

 

 

 

 

 

|| 2 de Março de 2013 – A "coisa"

por josé simões, em 02.03.13

 

 

 

 

 

 

 

|| Março de 2012

por josé simões, em 01.03.13

 

 

 

Os maoístas de 68 são poder por essa Europa fora, desde as instituições europeias aos governos nacionais, e ganham muito bom dinheiro a vender pedra e a empregar calceteiros. Debaixo da calçada não há praia nenhuma.

 

 

 

 

 

 

|| Vamos lá

por josé simões, em 01.03.13