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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

É trigo limpo, farinha Amparo

por josé simões, em 24.10.24

 

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Carlos Moedas a confirmar a suspeita que paira na cabeça das pessoas desde o dia em que sem saber ler nem escrever lhe caiu a câmara de Lisboa no colo. Não faz a porra da ideia do que é governar uma cidade, não tem a mínima sensibilidade para os problemas dos cidadãos. Desconhece completamente os bairros que para além da da zona onde mora e onde vive o seu círculo de amigos. Não sonha nem quer saber o que é sair de casa às 5 da manhã para fazer os trabalhos que os outros não querem fazer, limpar a merda que os outros fazem, e regressar a casa já o telejornal está no ar. Não sabe nem procura saber o que é ser criado à solta no bairro, o dia todo na rua, o gang como única relação de parentalidade. Tudo se resolve à cacetada, com repressão, quando é precisamente essa cacetada e essa repressão que geram os motins e a revolta.

 

Se for preciso mais esquadras em Lisboa, a Câmara de Lisboa arranja essas esquadras

 

[A reunião foi a seguir ao almoço? Carlos Moedas passou a adolescência a caminho do vídeo clube a requisitar o Dirty Harry? Ambas?]

 

 

 

 

Coisas com sentido

por josé simões, em 24.06.21

 

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Pessoas de Lisboa não podem almoçar ou jantar até tarde em restautantes por causa do vírus mas podem meter-se no carro e ir almoçar a restaurantes em Setúbal por causa do vírus. O vírus não carrega no erre.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Não ter a puta da vergonha na cara é isto

por josé simões, em 20.05.17

 

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[O PSD no Twitter]

 

 

 

 

 

|| Menos gritaria, sff

por josé simões, em 03.06.13

 

 

 

Eu até consigo perceber o que vai na alma, na carteira das pessoas, e no seu círculo de relações – os que não sofrem vêem sofrer, é quase impossível neste país, neste momento, não haver alguém nestas condições; e que todas as oportunidades são boas válvulas de escape para descarregar raivas, revoltas e frustrações – e não me venham com a converseta das manifs organizadas, porque ainda bem que são organizadas, e porque os cidadãos têm o direito a organizar-se como muito bem entenderem, e a reagir ao ataque, esse sim organizado, do Governo PSD/ CDS-PP; mas chego à conclusão que a melhor maneira de desmontar a agit-prop do Governo colaboracionista é mesmo deixar os seus ministros e secretários de Estado falarem livremente e, posteriormente, agarrar nos discursos e nas tiradas, sem comentários ou qualquer tipo de análises, pespegar com eles nas televisões, nas rádios, nos jornais, nos blogues, no Feiçe coiso e no Tuita e no mais que houver. As pessoas ouvem e lêem as palavras ditas e, só por si, é o suficiente para deixar a nu a incompetência, o desconhecimento dos dossiers, a impreparação, a falta de pensamento estratégico – a médio e longo prazo, tudo misturado numa realidade paralela de onde não conseguem sair, numa governação em função de uma elite de privilegiados das marcas e das empresas que tem neste Governo o seu satélite natural.

 

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Adenda: Este post do João Cunha sobre o assobiado Sérgio Monteiro e a insanidade da Trafaria.