"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Na ressaca dos sete secos à Coreia do Norte, no Estádio Green Point na Cidade do Cabo, tive oportunidade de escrever aqui: «Da história e do futuro destes futebolistas saberemos um dia, não muito distante - espera-se -, quando o povo coreano se livrar definitivamente dos loucos que o (des)governam e oprimem.»
Aqueles que conseguem ver uma irregularidade, mais pequena que a “arma” de John Holmes, no golo de David Villa querem com isso dizer o quê? Que íamos a penalties e o Eduardo nos punha nos quartos de final? Tenham juízo.
Carlos Queiroz determinado em explicar a razão pela qual foi despedido - sem brilho e sem glória - do Real de Madrid, depois de ter ocupado o lugar deixado vago por Vicente Del Bosque. Podia era ter escolhido outro dia e outra ocasião.
(Imagem March 12, 1925, C.W. Mitman of Smithsonian Institution with giant and midget bulbs, National Photo Company Collection)
Diz a sabedoria popular. Da história e do futuro destes futebolistas saberemos um dia, não muito distante - espera-se -, quando o povo coreano se livrar definitivamente dos loucos que o (des)governam e oprimem.
Tudo é grandioso, desde os milhões com fome, aos desfiles com milhões de figurantes na Praça Kim Il-sung, sorridentes e efusivos, nos dias da Independência e de aniversário do monarca Kim.
Tudo é eugénico higiénico e perfeito, perfeito demais e dejá vù noutras paragens, não fora a minudência Liberdade que impede os figurantes de Pyongyang de marchar e sorrir e aplaudir no estrangeiro, na exacta proporção que os obriga a desfilar dentro de portas.