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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| República Democrática Popular

por josé simões, em 29.07.10

 

 

 

Na ressaca dos sete secos à Coreia do Norte, no Estádio Green Point na Cidade do Cabo, tive oportunidade de escrever aqui:  «Da história e do futuro destes futebolistas saberemos um dia, não muito distante - espera-se -, quando o povo coreano se livrar definitivamente dos loucos que o (des)governam e oprimem.»

 

Trabalhos forçados e seis horas de insultos por traição à confiança do Querido Líder

 

(Via)

 

(Imagem Corbis)

 

 

 

 

 

|| Red Light District

por josé simões, em 12.07.10

 

 

 

A Holanda é assim a modos que o Benfica da Europa: a equipa com mais finais perdidas.

 

(Primeiro no Twitter)

 

 

 

 


|| Olé!

por josé simões, em 11.07.10

 

 

 

«Espanha campeã do mundo pela primeira vez»

 

 

 

|| Spanish Bombs

por josé simões, em 07.07.10

 

 

 

É a sina da Wehrmacht: morrer em África.

 

 

 

 

|| Blitzkrieg

por josé simões, em 03.07.10

 

 

 

Estava capaz de apostar numa final Boers - Deutsches Afrikakorps.

 

 

 

 

|| Juízo

por josé simões, em 30.06.10

 

 

 

Aqueles que conseguem ver uma irregularidade, mais pequena que a “arma” de John Holmes, no golo de David Villa querem com isso dizer o quê? Que íamos a penalties e o Eduardo nos punha nos quartos de final? Tenham juízo.

 

 

 

|| A lição do senhor Professor

por josé simões, em 29.06.10

 

 

 

Carlos Queiroz determinado em explicar a razão pela qual foi despedido - sem brilho e sem glória - do Real de Madrid, depois de ter ocupado o lugar deixado vago por Vicente Del Bosque. Podia era ter escolhido outro dia e outra ocasião.

 

(Imagem March 12, 1925, C.W. Mitman of Smithsonian Institution with giant and midget bulbs, National Photo Company Collection)

 

 

 

|| Tratado da Cidade do Cabo

por josé simões, em 29.06.10

 

 

 

Hoje não há cá Tratado de Tordesilhas. Ou tudo ou nada.

 

 

 

 

|| Dos fracos não reza a História

por josé simões, em 21.06.10

 

 

 

Diz a sabedoria popular. Da história e do futuro destes futebolistas saberemos um dia, não muito distante - espera-se -, quando o povo coreano se livrar definitivamente dos loucos que o (des)governam e oprimem.

 

(Imagem Getty Images)

 

 

|| Num país de fachada

por josé simões, em 16.06.10

 

 

 

Tudo é grandioso, desde os milhões com fome, aos desfiles com milhões de figurantes na Praça Kim Il-sung, sorridentes e efusivos, nos dias da Independência e de aniversário do monarca Kim.

 

Tudo é eugénico higiénico e perfeito, perfeito demais e dejá vù noutras paragens, não fora a minudência Liberdade que impede os figurantes de Pyongyang de marchar e sorrir e aplaudir no estrangeiro, na exacta proporção que os obriga a desfilar dentro de portas.

 

«Torcedores da Coreia do Norte no jogo contra o Brasil eram atores chineses»

 

Post-Scriprum: Tudo convenientemente higienizado e limpo dos imprevistos do directo.

 

(Imagem via Rex Features)

 

 

 

 

|| México 86 (Remixed & Remastered)

por josé simões, em 16.06.10

 

 

 

Tudo joga (e corre) contra o Governo PS. Até o índice de popularidade de Carlos Queiroz é inferior à de José Sócrates.

 

(Imagem)